segunda-feira, dezembro 23, 2024
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Review | Sonic 2

Por: Macgaren

De acordo com a enquete que fiz alí no menu ao lado, a grande maioria dos leitores (uns 5 XD) do Clarim gostaria de ler sobre games aqui. Então pra começar a falar sobre o assunto, irei “recauchutar” alguns posts que fiz para um blog que eu colaborava e que por pura falta de tempo não escrevo mais. E nada melhor do que iniciar com meu jogo preferido:


A primeira vez que fui “apresentado”,por assim dizer, ao Ouriço, foi com a versão do primeiro Jogo para Master System. Depois dele, todos os outros jogos pareceram lentos demais. fiquei viciado na velocidade frenética do personagem título. A partir dali, me tornei fã incondicional.
Em 93 ganhei meu Mega e o jogo que veio com o console foi: Sonic 2. E o que eu achei que já era perfeito melhorou ainda mais.
Em comparação à primeira versão para Master System( e até com a do Mega), Sonic 2 tem várias melhorias significativas. Além dos gráficos e estágios mais elaborados, Novos movimentos foram adicionados, como o Spin Dash, no qual Sonic se torna uma “bola” de espinhos e avança pelo cenário derrotando os inimigos.
Foi neste jogo que Tails, a raposa de duas caudas fez sua primeira aparição. Tails viria a ser personagem constante por todos os outros jogos do Sonic. além dele, um protótipo do Metal Sonic, Um robô “clone”do Sonic, também aparece pela primeira vez neste jogo.


Outra inovação: após recolher todas as sete Chaos Emeralds nos estágios bônus, o Sonic
ganha a habilidade de se tornar o Super Sonic, quando seu corpo se tornava amarelo – ficando ainda mais rápido e invulnerável a ataques por um certo período de tempo

Com o acréscimo do Tails, o game ganhou a opção de jogar em dupla, com um amigo jogando na pele da raposinha. Mas era comum o Sonic ganhar velocidade nas fases e deixar pra trás o Tails, embora fosse perfeito para deixar aquele irmão mais novo (e pentelho, claro) quieto por alguns momentos achando que está jogando.
Foi adicionado também um modo para dois jogadores onde a tela se dividia ao meio e cada jogador, controlando Sonic ou Tails, competiam para ver quem terminava o estágio primeiro..pena que não tem todos os estágios nesse modo do jogo.
A dificuldade sempre foi bem dosada. Com um pouco de treino (e ao custo de algumas vidas perdidas) podia-se dominar as ‘zones’ com relativa facilidade. O complicado mesmo ficava no final quando no ultimo estágio era necessário vencer o Metal Sonic e um robô Gigante do Robotnik sem ser atingindo uma única vez.


Outro ponto digno de nota deste clássico da geração 16 bits é a trilha sonora: ela ajudava a completar os cenários, combinando muito bem com a ‘zone’ onde você se encontrava. Neste ponto, destaque para as músicas das zones de Metropolis , e Emerald Hill..além da musica tema do Super Sonic.
No quesito jogabilidade, (diferente dos jogos mais atuais do Sonic) os controles obedeciam bem aos comandos não causando muita dor de cabeça.
Muitos consideram o Sonic 3, como o melhor jogo do ouriço… eu discordo! para mim, Sonic 2 reina absoluto.

Notícia do MacGarem, do blog Clarim Diário. Para mais notícias de quadrinhos e cinema, visite o Clarim Diário.

Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo e Nintendo World.

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2 COMMENTS

  1. Gostei desse post voltado para games. Morei no Japão quando pequeno, e por causa disso conheci a Sega, os arcades dela, o Mega Drive e o Sonic antes de Mário e SNES/NES.

    Seria interessante se falasse de games que ficaram restritos ao público japonês, e que só chegaram para cá bem depois na forma de remake ou como download nos serviços online dos consoles.

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