domingo, dezembro 22, 2024
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Equipe do JWave visita o Supercontrole Cast pra falar de Sonic Generations!

O Juba do JWave participou essa semana no podcast Super Controle Reviews da Jejé Pinheiro. E pela imagem vocês já devem ter sacado, mas o Super Controle Reviews foi sobre Sonic Generations que foi lançado ano passado em comemoração aos 20 anos da franquia do ouriço.

Foi bastante divertido gravar essa participação e o JWave abre mais um troféu de podcast novo que convida a nossa equipe pra participar.

Acesse o Super Controle Reviews para ouvir o podcast!

Chegamos a mais uma edição do Super Controle Reviews! Desta vez Jejé e o convidado Juba-Kun do site e podcast JWave, discutem sobre Sonic Generations, o game mais nostálgico e bem feito do ouriço azul nos últimos tempos!

Além de escutar as opiniões, você também ler o review escrito pela Jejé logo abaixo no post! Ready, set, GO!

Sonic Generations

Generations, ou White Space And Time e Blue Adventure como é conhecido no Japão em suas versões console e portátil respectivamente, foi lançado para para Xbox 360/PS3/PC/Steam e Nintendo DS em Novembro de 2011 em comemoração aos 20 anos do ouriço azul mais amado do mundo. Embora as versões de console tenham sido produzidas pela própria Sonic Team, a versão de PC ficou a cargo da Devil’s Details e a versão de Nintendo 3DS foi feito pela Dimps (a mesma Dimps responsável pela série Sonic Advance, Sonic Rush e Sonic 4). Foi o jogo da SEGA com mais pré-vendas feitas, muito por conta também da versão de colecionador.

Na versão dos consoles, a jogabilidade se alterna não só entre os dois Sonics, mas também conforme o jogador avança no jogo. Por exemplo, o Sonic da geração Heroes possui o Wall Jump, e o jogador descobre essa habilidade quando chega na fase Seaside Hill. O Sonic da geração 2006 (Sonic The Hedgehog/2006), possui o Stomp, que é um impulso em direção ao chão. Sem contar nas habilidades “Default” do ouriço Moderno, tais como Homing Attack e Boost.O Sonic Clássico entretanto é bem limitado e possui somente suas habilidades clássicas, tais como o Roll e o Spin Dash. Há ainda uma espécie de shopping que o jogador pode entrar sempre que estiver fora de uma fase e comprar habilidades. Neste shopping, há a possibilidade de comprar Shields para o Sonic Clássico e até uma habilidade chamada Last Chance, que dá mais uma chance do jogador caso ele perca todas as suas vidas. Os comandos correspodem muito bem e ambos os Sonics são bem rápidos. Em contraste com os gráficos isto pode até fornecer uma certa sensação de tontura para quem não está acostumado com efeitos tão vivos na tela em efeito blur constante. Na versão de 3DS, as habilidades entretanto funcionam bem diferente. Elas são desbloqueadas conforme o game avança e não existe o Shop. O Sonic clássico inclusive aprende o Homing Attack e o Sonic Moderno aprende o Stomp após uma certa ajuda de seu fiel companheiro Tails. Outra diferença entre as versões são os Special Stage, que existem apenas na versão portátil. Bem semelhantes aos de Sonic Heroes, no Special Stage o jogador tem que coletar círculos de energia e acumular velocidade para conseguir chegar até a clássica Esmeralda.

Os gráficos são bem vivos e belos, mantendo o padrão “Sonic” de caricato e carismático. Na versão de 3DS os gráficos são sempre em 2D, alternando no máximo para 2.5D, semelhante à Sonic Rush (NDS). Ainda semelhante à este último, as cenas e diálogos também possuem caixa de texto e os personagens quase não se movimentam.
Quanto a história – o ponto alto para quem é fã da cronologia dos jogos do ouriço – tudo começa em mais um dia comum em Green Hill. Um buraco no tempo e espaço se abre e distorce toda a realidade, tragando o Sonic e o Tails do passado. Em contrapartida, o Sonic do futuro, que estava comemorando seu aniversário de 20 anos com os amigos, também é sugado pela mesma fenda e todos se perdem em diversas épocas e lugares diferentes pelos quais Sonic já se aventurou. Cabe agora aos Sonics, o Moderno e o Clássico, se unirem para descobrir o que causou isso tudo e trazer de volta os seus amigos do limbo!

Ambas as versões possuem diversos Challenges e arquivos de aúdio e vídeo para o jogador colecionar, disputar e se divertir. Um verdadeiro museum para os fãs de Sonic, o que aumenta bastante o fator replay para quem é fã da série e para quem quer descobrir mais sobre o ouriço em seus 20 anos de existência.

No fim, tirando os bugs nas fases 3D e a duração do jogo que é bem curta, Sonic Generations é com certeza um dos games mais nostalgicos e divertidos de 2011. Com diálogos geniais, história bacana e gráficos estonteantes, compensa cada centavo do seu bolso – principalmente se você é fã antigo da série!

Para ouvir o podcast clique aqui

Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo e Nintendo World.

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7 COMMENTS

  1. Fiquei muito triste quando ouvi a Jejé falando mal da jogabilidade do Sonic Unleashed do ps3… Vamos ver se ela se redime ao falar do Sonic Generations que tem a mesma jogabilidade (do Unleashed "de dia", claro)!

      • corresponde? como assim?

        Eu achei q a versão do PS2 ficou com controles muito sensiveis nas fases de dia, o sonic sempre vira muito quando estamos correndo… essa versao foi feita pro wii e passada para o ps2, talvez por isso ficou meio descontrolado.
        Outra coisa q me irritava muito no ps2 é que para correr com o werehog tinha q dar dois toques no controle e as vezes vc só estava tentando deixar o personagem mais no centro de uma plataforma, mas ele acabava morrendo e perdendo uma preciosa vida. no ps3 tem um botao para ativar a corrida e ficou bem mais pratico.

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