sexta-feira, novembro 8, 2024
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Review | Análise The Innocent

JMangá #2

Olá pessoal, aqui estou mais uma vez para falar de mangás. Você que esta acessando esta coluna pela primeira vez, acesse o JMangá #1 para mais detalhes. Para mais esta análise eu trago o mais recente lançamento da Editora JBC: The Innocent.

Formato

The Innocent tem o mesmo formatinho de Soul Eater, ou seja, suas dimensões são 12 x 18 cm. Por ser um lançamento comum, ele é impresso no pisa-brite porem conta com impressão colorida na contra-capa. Não preciso dizer que é no formato tankobon né?!

Tradução/Adaptação

Eu não tenho nada pra falar sobre a tradução, foi feito um ótimo trabalho. Na verdade até tenho, eu não sei se foi um problema da tradução ou da história em si mas eu achei a leitura meio arrastada porem como não sei se esse é um problema da tradução, não vou criticar.  The Innocent também não tem honoríficos mas acho que não é uma escolha do editor e sim do texto original. Por se passar nos Estados Unidos é claro que não teria.

Outras considerações

Desde que a JBC mudou a gramatura da folha a transparência diminuiu mas o que mais me chama atenção é a cor da pagina. Ela não é tão cinza quanto antes. Inclusive, ela é mais clara que a da concorrente. Por que eu estou falando disso? Simples, porque The Innocent está com uma impressão muito boa e as paginas mais claras proporcionam uma melhor visualização dos desenhos. O preço de Rs10,90 esta bem justo.

Considerações finais

Eu adoro esse formatinho, é muito bom pra transportar na bolsa/mochila, sem contar que combinou com o título. Eu achei estranho um mangá one-shot não ter paginas coloridas, sem contar que na contra-capa tem uma imagem que é colorida e é uma das primeiras páginas do mangá. Pesquisando na internet eu achei essa imagem que dá inicio ao post e ela é a abertura do primeiro capítulo. Se a edição tinha paginas coloridas, porque elas não foram incluídas?

Então The Innocent merece a nota…

4 JWQuatro JW’s!

Por ser um mangá de volume único, eu esperava que The Innocent fosse impresso em papel off-set mas acho que a Burn Up Excess & W, que era assim, não deve ter vendido bem. Acho que se fosse cobrado R$12,90 estaria bem pago. Mas mesmo assim, o mangá é bem bacana e algumas vezes me lembrou um pouquinho de Yu Yu Hakusho.

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Bruno Fernandes
Bruno Fernandes
Assíduo colecionador de mangás desde 2001 e eterno amante da cultura japonesa. Viciado em AKB48, Games e Blu-ray.

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