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O JWave dessa semana começa com um tema complicado e que se vê em muita discussão por aí, mas raramente se entende… O que é Mai Waifu? Pronúncia japonesa de My Wife? Um jeito de vida? O que Mai Waifu influencia a forma dos japonesses hoje em dia e qual a visão estrangeira para isso?
Você prefere 3D ou 2D? Mulheres reais ou em desenho? Um Action Figure ou um travesseiro com sua personagem favorita? Calma que não estamos malucos, mas apenas trazendo algumas questões do dia a dia de quem adotou uma Mai Waifu em sua vida.
Juba e o Sasuke comentam tudo sobre esse estranho vício e pergunta pra vocês… Você tem uma Mai Waifu? Nos conte nos comentários!
PARTICIPANTES
@juba_kun
@sasukerk
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INDICAÇÃO
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Parabéns
por mais um ótimo programa sobre a cultura japonesa. O formato está bom, direto
e com muita informação. Mas se algum dia ele puder ganhar um espaço maior, e
mais tempo, isso será muito de meu agrado.
Até já tinha comentado sobre isso numa matéria aqui do site, o tema não é bem
esse mais tem relação. Será que posso me prolongar a contar este meu gosto?
(Calma não se assustem XD)
Desde que conheci a animação japonesa, sempre fui fascinado pelos seus traços.
Com o passar do tempo comecei a reparar as diferenças entre o traço masculino e
feminino. Pois em algumas obras, seja animação ou mangá, são muito belos mesmo.
Tendo conteúdo adulto. Pra não alongar-me muito. Então chegou a era da internet
que por meio dela eu conheci o Hentai os Doujinshi. Por já ter um interesse na
forma aquilo foi uma alegria há mim. Comecei a conhecer seus gêneros e sub
gêneros, que ai entra cada coisa que é difícil de entender. Não sei se é
cultural, se existe alguma explicação para tanta bizarrice. Por tudo isso eu
tenho medo de revelar este meu gosto, e às vezes me culpando e com medo de ser
julgado. De fato podem não entender, mais eu gosto mesmo. Gosto do quadro geral
da arte da animações japonesas, e mangá. E assim como apaixonei-me por tal, eu
acabei apaixonando-me pelo Hentai. Lógico tendo meus filtros, afinal nem tudo da
para entender. Adoraria saber desenhar de tal forma há criar minha personagem.
Adoro action figures, para enfeite e não para fazer buraco nelas XD. Gosto
destes temas mesmo, entender é difícil mesmo. Mais é bom poder debater sobre
tal.
Não tenho uma Mai Waifu. Pois minha esposa é uma bela japonesa e tive sorte,
muita mesmo. Porque ela entende meu gosto e não me julga. É só um gosto entre
tantos outros que tenho da cultura japonesa.
Certo me alonguei, devia mandar e-mail?
Muito bom saber que no Japão realmente se pode entrar tranquilamente pois não
há tantos assaltos e coisas do tipo. Como dito, é lógico que existe. Mais não
tão escancarado como no Brasil. E isso é um dos fatos dos quais sonharia em
poder morar lá. Só que realmente a cobrança da sociedade não deve ser nada
fácil.
Juba achei interessante seu raciocínio e opinião posta. Realmente encarado pelo
fato de que a pessoa não está roubando, matando e outras coisas, que mal há mesmo.
Sasukerk disse que são egocêntricos, um defeito forte.
Uma vez comprei um edição especial de um jogo que veio com um
mouse pad desse citado ai. O encosto da mão era os seios da personagem,
tipicamente gigantes. Não vou negar que era confortável XD. Hoje já não o tenho
mais porque ele acabou desgastando e começou a vazar o que dava volume ao mouse
pad.
Talvez eu tenha falado algo que não tinha nada com o tema…
Mais apenas uma pequena ligação. Continuem assim, pois de minha parte sempre me
terão como ouvinte de programas sobre a cultura japonesa.
Abraços.
Ficamos felizes com esses elogios.
Sobre o que você comentou, como eu disse… Acho normal a pessoa querer algo e as pessoas criticarem o outro por ser diferente do normal. Temos que pensar o quanto o gosto dele prejudica você…. E no momento que não prejudica, você não deve ter preconceito. Pode fazer alguma brincadeira pra explicar o abismo, mas não crucificar e tal. São pessoas diferentes que acarretaram a gerar isso.
De qualquer maneira, sua história é muito importante e por isso não se limita por achar diferente. O diferente é bom, e todos são diferentes hoje em dia, mas a sociedade faz com que pensamos que queremos ser iguais.
De qualquer maneira espero que realmente esteja gostando dessa pegada e queremos continuar com isso.
Estou adorando mesmo.
Realmente pensava assim como tu falou, mais eu me auto julgava. Achando que estava errado. Justamente por isso me identifiquei com o que citou no programa.
Há eu fiz maratona do Atelier, acho que daria um bom programa. A Netflix está de parabéns.
Obrigado por tudo, estarei aqui no próximo programa.
Abraços.
Pode deixar que eu ja tinha comentado com Sasuke pra gravarmos Atelier.
Obrigado pelo comentário, pq são críticas assim que fazem a gente continuar.
Vocês estão retomando uns temas JWave de raiz.
Esses temas culturais do Japão são sempre muito interessantes.
Obrigado.
Fico feliz em ler comentários assim.
O professor tarado lá do Azumanga Daioh não achava que era casado com aquela mulher que ele mostra. Ele ERA casado com ela. Tanto que tem até um episódio do anime que ela aparece na escola junto dele, para espanto das alunas ao ver que ela realmente existe (e eles até tem uma filha) 😀
Verdade. Eu fiquei quieto pq faz mais de 5 anos que assisti Azumanga Daioh. Eu não lembro mais nada da obra além da abertura.
Adoro esses podcasts sobre sociedade japonesa!
Obrigado. Comentários assim que fazem a equipe continuar a produzir conteúdo assim.
Quando falou de homem herbívoro lembrei de escravo de buceta kkkkkkk muito bom o podcast .
Escolher por causa de dinheiro sempre é bem chato , pq o humilde de hoje pode ser o rico de amanhã ,dai por isso que muitos japoneses preferem o 2D.
Por isso acho que essas japonesas , assim como algumas no Brasil , deveriam ser mais relevantes , afinal um namoro é uma união e não uma divisão de deveres , conheço muitos colegas que moram junto e os 2 se juntam pra fazer tudo .
O importante em qualquer relacionamento é ser aberto , dizer a verdade , as vezes a crise pode acontecer com ela tb , dai ele vai precisar segurar as pontas e tal , é assim que precisa funcionar , um sempre ajudando o outro em tudo , tem que exigir tb da outra , dar conselhos , querer que ela cresça junto .
É claro que se a pessoa não quiser mudar pra melhorar , ai a solução é procurar outro
O pessoal fala de pessoas ( que tem waifu ) assim , mas quando vai ver a vida daquela pessoa que ta reclamando , o kra é um bosta , paga tudo pra mulher , até briga por ela , acha que tem uma vida boa , nem sabe que ta sendo traído / já foi traído e continua , pq sabe que se não fosse ela , ele não teria ninguém , pq ele foi fraco .
Temos que acreditar que iremos arrumar alguém bom
Bem por ai mesmo, porém a sociedade japonesa nao deixa de discutir isso em produções por lá. Se isso vai mudar? Só o tempo dirá.
é nesse cast que vcs falam um pouco de husbando ?
Esse mesmo
Bom dia senhores.
–
Acabei ouvindo o cast com mais calma agora e gostaria de compartilhar um comentário a respeito do cast.
Primeiramente valeu por disporem de tempo para relatar mais a cultura japonesa. Rsss por mais que muita coisa seja bizarra para mim, eu costumo ser o Entusiasta do comportamento humano. Então sempre que vejo algo incomum procuro me esforçar um pouco para ao menos entender uma razão lógica para certas coisas.
Enfim.
–
Quero fazer uma crítica referente ao integrante @sasukerk.
Não me entenda mal por favor. Eu pessoalmente gosto muito da presença do mesmo já que possui o convívio com a cultura e o povo japonês. Então dá para esperar uma observação mais próxima dos fatos.
Mas caro @sasukerk, acredito que não seja de maldade, mas vejo sinto que mutias vezes atropela o discurso ou a fala dos outros participantes. Principalmente do caro Giuliano Peccilli.
–
Como disse entenda isso como uma crítica positiva, pois não é minha intenção julgar sua pessoa por isso.
Pelo contrário, gostaria de pedir gentilmente que se atente a esse detalhe, pois em certos momentos Giuliano está falando algo e acabo ficando na expectativa de que o mesmo termine ou conclua seu pensamento. Quando do nada “COOOOOOMBO BREAKER”. E ai o assunto muda e conclusão do pensamento ou do discurso se perde.
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–
–
Agora sobre o Cast.
É difícil para mim entender essa relação entre pessoas por interesses materiais. Independente se é no Japão ou aqui no Brasil.
Eu acredito que ambos homens e mulheres devem assegurar seu próprio sucesso financeiro, pessoal e profissional sozinho. Independente de com quem se está.
“Bonito”, “feio”, rico ou pobre, são coisas muito irrelevantes ao meu ver quando se tem sua própria vida.
Uma mulher bem sucedida e bonita pode ficar com um cara feio e não tem bem sucedido porque simplesmente gosta do mesmo.
É claro que isso na prática é totalmente diferente. Já que temos inúmeros exemplos de jogadores de futebol, atores famosos e até cantores de pagode hahaha! Mas enfim, cada um cada um.
–
No caso o Chobits.
Eu entendo a crítica que diz respeito aos seres humanos não mais se relacionarem por conta de um boneco ou boneca perfeita. Isso é bem claro no caso da professora do garoto que parece ter vivenciado algo parecido.
Mas quero acrescentar uma outra leitura que tive respeito dessa obra.
–
No caso do Chobits, as bonecas eram “vivas”. Por mais programadas que fossem é fácil se identificar com seres que imitam em diversos fatores as ações humanas.
Ai quando um dos personagens fala “Puts cara como posso amar algo não vivo?!”.
Uma outra personagem responde espontaneamente “A Chi pode não ser viva, mas você é”.
–
Nós seres humanos temos uma parada bizarra de humanizar as coisas. Há um grau no qual as pessoas humanizam seus animais de estimação interagindo com os mesmos como se fossem pessoas, que seriam capazes interagirem com as mesma capacidade racional que temos.
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Depois vem aquelas pessoas que humanizam e tratam elementos sem vida como pessoas. Como carros e outros bens. E é até compreensivo pois muito do esforço e tempo dedicado daquela pessoa estar ali materializados.
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E em alguns casos há aqueles que possuem imagens humanas como bonecos e até mesmo réplicas quase perfeitas de seres humanos como se fossem suas esposas e etc.
Bom nesse caso é difícil para eu entender, pois acredito haver um esforço muito grande por parte da pessoa ou uma situação de longo prazo para que a pessoa tenha esse comportamento.
–
E cara, não como esposa, mas se um dia um robô tipo Querubim do Eden tiver a capacidade de falar, argumentar e dialogar comigo eu automaticamente vou tratá-lo como pessoa. Tenho certeza disso, mesmo eu sabendo que a parada não é viva.
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Obs: Desculpa pelo comentário gigante.
Primeiramente, eu convido sempre a escrever comentários gigantes. Não se limite a isso.
Sobre o Sasuke, eu repassei sua críticas. Eu não sei se o Sasuke tem uma sintonia muito alta comigo, mas acho isso normal. Eu gosto muito de gravar com Sasuke pq ele me entende e eu entendo ele, sendo rápido a gravação devido a isso. Pode deixar que vou prestar mais atenção sobre os atropelos.
Sobre o cast. Infelizmente diferenças culturais existem e precisam ser explicadas, mas nem por isso discordo delas. Eu relativamente acho normal a forma de escolha das japonesa, pq aqui também rola, porém não é explicito.
Sobre Chobits, sinceramente está longe de ser uma humana normal, mas concordo contigo que no momento que se um robô conversa comigo normalmente, talvez eu não consiga ver esse robô como um mero robô.
Obrigado pelo comentário.
Rsss disponha irmão.
É um tema que daria para falarmos durante horas e horas.
“I’m sorry Dave, I’m afraid I can’t do that”