Gostaram de Vagabond #1? Ficaram emocionados ao ver um mangá tão bacana de volta às bancas? Nós do JWave também ficamos surpresos e felizes de muitas formas e esse é um dos motivos pelo qual trazemos a vocês a resenha do segundo volume de Vagabond! Vamos conferir?
De volta à Vila Miyamoto
Após ser traído por Obaba, a velha mãe de Matahachi, Takezo se depara com uma situação difícil: a mando de um militar inescrupuloso a Vila Miyamoto toda está atrás dele e só lhe resta fugir para o meio do mato tal como um animal selvagem, deixando atrás de si uma pilha de mortos e feridos.
Nesse ínterim, chega à Vila o monge Takuan, respeitado e conhecido por toda parte por ser amigo íntimo do senhor do castelo de Himeji, Ikeda Terumasa. Com a ajuda inusitada de Otsu, Takuan captura Takezo e, durante sua estadia pendurado em uma árvore, nosso protagonista reflete sobre sua vida até ali: sua infância difícil com pais que não lhe têm amor; adultos que o temem por seu jeito de ser; sua vontade de ser forte para superar essas dificuldades e, não menos importante, seus amigos de infância.
É aqui que Takuan entende Takezo melhor e o fará entender como direcionar toda a raiva e amargura que sente para enfim trilhar o caminho que o fez ser um dos espadachins mais admirados no Japão.
Opinião
Como já havia adiantado no review do primeiro volume, não serão todas as edições de Vagabond que trarão as páginas coloridas que nos fazem suspirar fundo, mas isso não tira o brilho da edição, que continua valendo a pena.
A segunda edição traz um lindo pôster que, com certeza, vou enquadrar assim que der. Arrisco dizer que um marca páginas em acrílico ficaria divino, sonhar não custa nada.
Agradecemos à editora Panini que nos mandou o segundo exemplar para análise.