segunda-feira, dezembro 23, 2024
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Review | One Piece Blood Burning

JGames POST 2016 15
Já falamos muito de One Piece aqui no Jwave, então acho que não preciso explicar muito sobre o animê dessa vez. Parar pra pensar, até porquê é o animê/mangá shounen mais popular de todos os tempos e o grande título carro-chefe da Shounen Jump. Dessa vez os piratas aparecem, depois de  muito tempo, num jogo de luta pra os consoles caseiros (os últimos de lutas foram para os portáteis da Nintendo) e com versão também pra o PS Vita.

História
A história do jogo foca nos evento da saga da “Guerra dos Melhores”, o que deixa repetitivo, por ter mais sagas pra serem abordadas. Vale ressaltar que mesmo se limitando a “Guerra dos Melhores, o jogo conta com os personagem até o fim da saga “Dressrosa”.

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Gameplay
Por ser uma franquia nova ninguém sabia que esperar aqui, mas temos um jogo no estilo Naruto Storm para Pokken. O jogo conta com um grande lista de personagem selecionáveis, alem de ajudas que são invocadas no meio da luta para um moral. Um ótimo uso do variado e carismático elenco do animê, além do que os personagens usam bem suas habilidades de usuário de frutas demoníaca como haki, porém o jogo mesmo com essa grande quantidade parece meio repetitivo no fim das contas. Possivelmente por ser um franquia nova e já desde do começo ter tanto personagem, o jogo sofre um pouco de um falta de um mecânica mais refinada, mas confesso que para você que quer jogar o jogo casualmente não irá sofreu muito com isso.

O jogo tem comando bem simples, e até que fáceis de aprender, por serem batalhas em Trio e cheio de poderes bonitos. Você demora a se cansar do jogo no modo solo e ainda possui um modo versus online, mas como eu disse antes, One Piece Blood Burning acaba se tornando bem casual.

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Gráficos
Sendo um jogo que também saiu para o PS Vita, o gráfico esta fantástico. Não é o mesmo detalhamento de Naruto Storm, mas bem parecido com Dragon Ball Xenoverso. A Bandai Namco acertou muito aqui, pois um jogo de animê tem que agradar o fã.

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Som
A dublagem é a oficial japonesa para todas as versões e som clássicos do animê, e nesse ponto não tem nada demais, mas também nada a desejar aqui. Por se tratar de um animê a qual a versão nacional não deu certo, então ficamos com dublagem japonesa mesmo, o qual eu pessoalmente adoro.

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Considerações finais
Esse é o primeiro jogo de uma provável franquia e depende das vendas do mesmo, e um jogo de animê não um novo jogo de luta com personagem licenciados como Pokken. É um jogo casual e com muito fanservice, como DLC de roupa de banho entre outras versões dos personagens presentes no jogo. A Bandai Namco entrega um produto acima da média desse nicho, não testei muito o online para ver como anda o netcode, mas que eu saiba é do nível de Naruto Storm.

Talvez o grande problema aqui ao meu ver seja a câmera, que é meio estranha. Eu pessoalmente não tive muito problemas, mas teve amigos que não gostaram muito.

É One piece e é um jogo de luta, e fazia anos que eu queria isso. Já temos a série Musou (Pirate Warriors no USA), mas faltava muito um jogo de luta. Espero que tenahmos um jogo 2 e um balanço melhor no elenco para dar mais competitividade ao jogo. (Também digo isso para CDZ também, alias mais lá do que aqui)

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Nota:

4/5

Agradecimentos a Bandai Namco pelo envio do jogo a equipe do JWave.

Marcos Soares
Marcos Soares
um jogador hardcore de games(eletronico,papel,tabuleiro,card,etc) que é apaixonado pela cultura japonesa. Com um background profissional voltado pra TI e marketing.

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