A Anteiku está em estado de alerta: Ken Kaneki foi sequestrado pelos membros da Árvore de Aogiri e há uma grande chance de que ele não volte mais. É claro que eles não desistirão sem lutar e é nesse clima que começa Tokyo Ghoul #7. Vamos lá?
Nesta edição
Dessa vez nosso não tão intrépido protagonista se deu MUITO mal. Além de ter sido capturado como se não fosse nada, ainda por cima confiou mais uma vez em quem não deveria, causando a morte de dois companheiros mais fracos. Como se não fosse o bastante, Ken está sofrendo tortura pesada por parte de um dos líderes da Árvore de Aogiri, o sádico Yamori, conhecido como o “Jason do Distrito 13”.
Essa tortura causa uma espécie de transformação em Ken, que pode virar o jogo a partir daí. Enquanto isso, a Anteiku recebe um reforço inesperado e a CCG resolve invadir também, levando consigo a criança-problema (e esquisita) Suzuya, que só está aguardando uma oportunidade para… dar o bote. Muitas coisas irão mudar a partir desse volume, que está imperdível.
A edição brasileira
Após quilos de reclamações por conta do resultado final de algumas edições anteriores após a leitura, acredito que a Panini conseguiu encontrar um bom termo com relação à gráfica responsável por Tokyo Ghoul. Esta edição está num padrão de qualidade ok para papel jornal e, como de costume, traz um brinde: dessa vez, um cartão postal bem bacana com um agradecimento do autor para os leitores brasileiros e uma imagem incrível do Kaneki.
Opinião
Sendo bem sincera, comecei a ler Tokyo Ghoul há menos de um mês e devo dizer que me arrependi de não ter começado antes. Felizmente, não tive tanto problema para conseguir as edições anteriores e agora mal posso esperar pelas próximas.
A história evoluiu de maneira gradativa, fazendo com que o protagonista mané ganhasse minha total atenção. As verdades sobre sua transformação e sobre o médico que o atendeu parecem estar cada vez mais próximas de serem reveladas e Ken já não é o mesmo do primeiro volume, literalmente. Vou continuar de olho.
Agradecemos ao pessoal da Panini por ter encaminhado o exemplar para análise (e me obrigar a ter mais uma coleção).