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O JWave volta para uma edição especial sobre A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell.
Vocês pediram e a equipe do JWave foi ao cinema conferir esse clássico revisto e reinventado em live action
Juba, Calliban,Sérgio Sampa (88 milhas) e Sasuke RK falam tudo do novo filme.
Edição do podcast realizada pelo Juba ( edição e montagem).
PARTICIPANTES
@juba_kun
@calliban
@seixao
@sasuke_rk
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Juba, Call e Sasuke. Nossa que saudade de ouvir vocês.
<3
Também tenho muita saudade de você.
Esse filme é uma ofensa aos fãs, aos roteiristas dos filmes originais, e à inteligência de todo mundo que foi assistir. Nunca vi um filme com tanto diálogo for dummies; o plot é super simples, o feijão com arroz básico de todo filme de herói, e mesmo assim o filme insiste em deixar explícito tudo que acontece. Só faltou o filme desenhar. Das discussões e diálogos fodas dos animes, não teve NADA. Um dos diálogos mais fodas da franquia acontece no Innocence, entre a doutora de cyborgs e o Togusa; essa conversa foi feita de maneira tão esculachada no live action que me deixou muito decepcionado.
Pior que eu não quis comparar as obras, mas quando vc assiste o original, acaba tendo essa impressão.
Aí que tá, não precisa comparar ao original. O filme é feito pra uma criança de 10 anos entender. Sério, quando eles explicam o que é o Ghost, o que é o Shell, e o que é o Ghost in The Shell, eu achei que a Dora The Explorer ia aparecer cantarolando. Só assim pra ser mais explícito e didático. O plot é ruim e a forma com que eles contam o plot e as motivações dos personagens através de diálogos explicativos é ruim.
Apesar do letreiro do filme de 95 dizer que o filme se passa no Japão, a visual da cidade é inteirinha baseada em Hong Kong. O live action se baseia no filme original e é filmado em Hong Kong. Minha namorada, que é chinesa, reconheceu vários lugares e prédios, incluindo o cemitério.
O pior que até a animação dos anos 90 também é assim.
Sim sim. A motivação era fazer uma Hong Kong cyberpunk mesmo, isso fica bem claro. A cidade só é situada no Japão por que o Oshii, depois de consultar com o Shirow, queria usar o governo japonês de como motor do plot.
História e origem com vilão sendo o criadzzzzzzzzzzzzzzzzzz
#fato
Reação dos meus amigos chineses ao sair do filme: “por que fizeram Ghost in The Sell como um filme da Marvel?”
Bom ponto abordado.
O diretor do live action disse em entrevista que recebeu um roteiro (cagado) do estúdio, mas que ele achou muito diferente da franquia. Então ele pegou cenas dos dois filmes (1995 e 2004) que ele mais gostou, fez um timeline com elas e criou um roteiro que conectasse as mesmas. Por isso que parece uma salada mista maluca.
Isso faz muito sentido
Pois é. O junket dessa entrevista saiu no canal do Jovem Nerd, que apesar de eu não assinar, vale a pena assistir esse vídeo específico. Fica bem na cara que o diretor tentou salvar um projeto ruim mas, por isso, acabou do jeito que tá.
https://www.youtube.com/watch?v=9_ZnKXlc6YU
E eu acho os filmes da Marvel uma merda, com raras excessões.
Só não são pior que os da DC. Aliás, filme de herói já encheu.
Pronto, falei. Posse parar de pagar de revoltado agora hahahaha
Rs polêmica, mas cada um tem seu gosto.
É engraçado que os filmes da Marvel são bons no lançamento, mas ganham um gosto amargo com o tempo.
FLOODEI! <3
Gostamos assim!!!
Como é bom ver a turma JWave falar de filmes… Que volte a “Linha de produção”. Enfim, foi o melhor podcast sobre o tema, como sempre. Não acompanhava a serie japonesa, então, como leigo… tive a sensação de “blade runner” feminino…. ops… exagerei, mas foi a impressão.
Mas vc está correto na sua opinião. É bem isso mesmo.
Esse papo prometia ser legal, mas caiu num clichê de argumento que me incomodou demais: “mas no filme de 95…”, “só que no filme de 95…”, “no filme de 95…”. Se for para comparar com algo, o certo seria com o Mangá, que é a fonte original.
Primeira coisa: eu até tenho o mangá, mas infelizmente não comecei a ler ainda. Mas se for para confiar em informações que ouvi a respeito, a própria animação de 95 já é SIGNIFICATIVAMENTE diferente do mangá.
Segunda coisa: não havia obrigação NENHUMA desse filme em live action seguir 100% do anime de 95, ainda mais se ele realmente não seguir tão de perto assim o mangá
Terceiro: não vejo problema algum em pegar pontos diferentes dos vários filmes, do SAC (que por si só não é conectado ao filme de 95, também) e dos mangás (existem 3 volumes compilados) para dar uma reordenada e contar uma história diferente (até porque, se for para ser 1:1, qual a graça?), mas ainda assim com todos os elementos originais.
Então, SIM, não tem a questão do Puppet Master e da IA, e é absolutamente OK, isso. Mas tem o Kuze, que é da segunda temporada do SAC (2nd GIG) e um os questionamentos da Major sobre a sua definição de “Eu”, sua existência e sua humanidade (como contado no Ghost in the Shell 2: Man-Machine Interface, pelo que pesquisei)
Eu vi o filme de 95 tem duas semanas, e vi esse filme de agora dois dias atrás. E consegui curtir ambos ao seu próprio jeito e nenhum deles me “ofendeu” de qualquer forma. Até porque também evitei ao máximo comparar as duas histórias, justamente para não cair na armadilha que vocês caíram durante esse podcast
Marcio Neves,
Infelizmente nao rendeu e paciência. Bola pra frente.
A maioria dos meus amigos que viram o live action não conheciam as animações nem o mangá. Dentro destes, apenas um gostou do filme. Os comentários gerais são: “mais do mesmo, um filme de origem de herói, com vilão clichê e diálogos explicativos, em um universo que até tem uma proposta legal, mas é mal explorado”. Gosto é subjetivo, vai de cada um decidir se achou bom ou ruim. Mas não precisa comparar às outras obras da franquia pra ver os defeitos do filme.
Boa escolha de tema,achei que um dos poucos pontos que estragou que deixaram o filme menos filosófico. E a discussão que aborda foi deixada mais de lado. Pareceu mais ter sido focado na ação e nos dilemas da protagonista,sendo que dava para fazer algo maior. Tbm acho que não foi visada uma sequencia,vai ver por isso que certos detalhes foram descartados na adaptação.