domingo, dezembro 22, 2024
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Review | Marvel vs Capcom – Infinite

 A história dos cross-ups começou com X-Men vs. Street Fighter em 1996 e tomou forma clássica em Marvel vs. Capcom: Clash of Super Heroes de 1998. E começou a “bombar” nos e-sports com Marvel vs. Capcom 2: New Age of Heroes de 2000. Agora em 2017 temos um recomeço e uma  modernização da franquia com Infinite.

História:

 Nada mais atual que jogos de luta com modo história, esse daqui vem melhor que seu irmão mais velho, Street Fighter V.  Ainda não é glorioso como Mortal Kombat 9, mas . O começo é meio fraco por ser exatamente aquele polêmico demo da PSN, porém com o tempo a história vai se acertando e o fim chegou a me agradar bem e surpreender. Espere passar aqui umas 4 a 5 horas com um desafio bem fácil na maioria dos cenários.  Uma ou duas batalhas muito fácil, principalmente contra os minions que chega a ser ate desnecessário te-las, ou difíceis.

O grande erro aqui ao meu ver, e que ocorre e todo os jogos do gênero, é que o modo não ensina a jogar o jogo de verdade e muito menos usa as mecânicas comum do jogo(como as Stones ou jogo em duplo)

 

Gameplay:

O principal de todo jogo de luta é sem dúvida a jóia das gemas. Assim como Street Fighter V, o gameplay ficou mais simples para pode se tornar mais acessível a todos, mas ainda mantém muitas coisas que exigem um bom treinamento.

Infelizmente não pude jogar muito online para pega um pouco do como será o metagame, mas parece promissor. Não posso deixar de lembrar que a serie Versus foi quem trouxe o gameplay de tag ou trios, porém hoje com a concorrência forte chegando, uma má escolha do elenco, fez com que o jogo perdesse brilho, ainda mais com a polêmica dos gráficos.

Gráficos/Som:

Tendo um péssimo design em alguns personagens, agora temos uma mistura de animê, HQ e realismo que não combinam entre si.

O som também me assustou, não tendo voz em japonês, mas devo confessar que a maioria dos cast ficou ótimo em inglês, porém outros prefiro nem comentar.

Considerações finais:

É difícil avaliar um jogo de luta sem jogar muitas partidas versus com outros players, mas pelas mudanças aqui apresentadas e o conteúdo para jogar solo ainda mais comparado com Street Fighter V ou outros jogos gênero.

Falta de um elenco mais carismático e chamativo para a atualidade, e isso apagou o brilho das novidades do gameplay que foram muito bem vistas.

 

Nota

3,5/5

 

Marcos Soares
Marcos Soares
um jogador hardcore de games(eletronico,papel,tabuleiro,card,etc) que é apaixonado pela cultura japonesa. Com um background profissional voltado pra TI e marketing.

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