quinta-feira, novembro 21, 2024
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Review | Sword Art Online: Fatal Bullet

Editado e revisado por: Giuliano Peccilli

Não tem como não falar de Sword Art Online desde que saiu e dessa vez falaremos de um  SHOTTER/RPG. Será que a franquia fez bem em trocar de gênero?

 

História

Confesso que me surpreende que todos os jogos de Sword Art Online serem uma sequência entre si. Mesmo quando eles variam de estilo, e agora por exemplo em virar um jogo de tiro.

E não é só a história entre os personagens a qual no fim fazem como um todo evoluir, como uma narrativa geral do evento. Em Fatal Bullet, essa abordagem não é diferente, logo se você é fã da série, o quesito história é um prato cheio, ao mesmo tempo, se você não for fã se prepare para muitos diálogos casuais e poucos eventos.

 Mas sim, tem conteúdo aqui, a história aliás é a mais diferente de todas já que o foco não é mais o Kirito, ou o seu Kirito modificado, mas sim no personagem que você criou e as aventuras dele onde o Kirito é um secundário.

Gameplay

 Aqui podemos resumir bem com uma palavra: Dimps. Ao mudar de produtora, muda-se o gameplay, mas a empresa não mudou o que já se fez antes. Quem já jogou Freedom War de PS Vita, vai se sentir familiarizado com o jogo.

O maior benefício da troca de estilo de jogo, foi a limpa no sistema de RPG. Agora bem mais simples e funcionais, talvez simples demais, porém com o tempo acostuma-se e entende melhor o jogo, conseguindo fazer boas build e combos interessantes.

No meio do jogo, o jogador também tem acesso a jogar com o Kirito e ver o lado dele da história. Nesse início, vem skills mais avançadas e um foco maior em usar a espada. Relacionando as skills avançadas, típicas dessa série, que no meio do jogo você libera ambidestria e skill avançadas de espada.

Outro ponto que chama muita atenção é o multiplayer, tanto PvE como PvP. Talvez seja o ponto mais divertido do jogo, mas aparentemente nem os próprios produtores deram o foco merecido. Sem um bom sistema de matchmaking pro PvP ou liberar o co-op para finalizar as missões do modo principal mas mesmo assim valeu muito pena dar um conferido. 

Gráficos/Som

Trazendo cellshading básico e a dublagem oficial do animê. Nada muito a comentar, o único problema é a simplicidade das cenas que são “rodadas” na engine pura sem nenhuma mudança de plano, tendo muito cenas de conversa que as tornam cansativas.

Considerações finais

Sem dúvida o gameplay de Action para Shotter fez bem a franquia. Só que dá a sensação de um jogo alternativo e não da franquia principal. Dá pra melhorar, poderia ter um multiplayer com um pouquinho mais de esmero, além das cenas de fala no modo principal.

Em outras palavras, se esse jogo tivesse o mesmo esmero que Dragon Ball Fighter Z teve ele seria excepcional.  

 

Nota

3/5

 

Marcos Soares
Marcos Soares
um jogador hardcore de games(eletronico,papel,tabuleiro,card,etc) que é apaixonado pela cultura japonesa. Com um background profissional voltado pra TI e marketing.

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