Conhecido no Japão por Boku no Hero Academia, o mangá com as aventuras do Midoriya Izuku em querer ser “normal’ num mundo repleto de heróis, acaba de ser confirmado em live action pela Netflix com a Legendary Entertainment (de Godzilla X King Kong).
Homenageando os heróis tipicamente americanos, My Hero Academia nasceu nas páginas da Shonen Jump e fez sucesso no mundo todo com animês, games e diversos mangás spin-off. O título também faz sucesso no Brasil e até foi utilizado no lançamento do antigo canal Loading, quando foi inaugurado no final de 2020.
Para a produção de uma versão “ocidental” da obra, o roteirista Joby Harold do recente spin off de Star Wars “Obi-Wan Kenobi” assinará o roteiro de My Hero Academy. O produtor-executivo e diretor do filme é o Shinsuke Sato que é um “especialista” em adaptações de mangá para live action, dirigindo os filmes de Gantz, Bleach Inuyashiki e Kingdom, além da série japonesa Alice in Bonderland.
O filme terá produção de Mary Parent e Alex Garcia da própria Legendary Entertainment, sendo que My Hero Academia terá exibição nos cinemas japoneses pela Toho Co., Ltd.
Sobre My Hero Academia
Tendo vendido mais de 65 milhões de exemplares, My Hero Academia traz um mundo em que 80% dos habitantes tem poderes. Conhecemos o garoto Midoriya Izuku que não tem poderes, mas acaba tendo uma chance de ouro, quando acaba conhecendo pessoalmente o super herói All Might.
Indo estudar no colégio U.A, Midoriya Izuku poderá se tornar um grande herói no futuro em uma das melhores escolas de super herói do planeta.
My Hero Academia é uma criação de Kōhei Horikoshi e sua publicação já recebeu elogios de autores, como Masashi Kishimoto (Naruto). Na ocasião, Kishimoto elogiou a história e disse que My Hero Academia faria um grande sucesso internacional. O autor Kōhei Horikoshi não só agradeceu os elogios do Kishimoto, como comentou que Naruto foi uma inspiração para a sua obra.
O mangá de My Hero Academia é publicado no Brasil pela Editora JBC, enquanto o animê pode ser assistido em diferentes plataformas de streaming.
Texto publicado originalmente no Nippon Já
