Uma das maiores bilheteria de 2022 no Japão, o ‘The First Slam Dunk’ está chegando ao Brasil. A animação dirigida pelo próprio autor do mangá Takehiko Inoue foi confirmada pela rede Cinépolis há algumas semanas e hoje, a mesma empresa atualizou com a data de exibição e de quando se iniciará as pré-vendas dos ingressos. O filme terá início da venda de ingressos no dia 05 de julho, enquanto a sua exibição nos cinemas será em 03 de agosto.
Aumentando desejo de turismo para o Japão, a produção ‘The First Slam Dunk’ desembarca ao país, depois de ter tido uma bilheteria de 14,4 bilhões de ienes (R$ 489,5 milhões).
Tendo mangá e a série de animê muito populares em países como Coreia do Sul e na China, Slam Dunk ressurgiu na forma de uma animação 3DCG em 2022 pela Toei Animation.
Sobre Slam Dunk
Criado por Takehiko Inoue, a série surgiu nas páginas da Shonen Jump em 1990, sendo concluído ema 1996 se tornando um verdadeiro fenômeno, trazendo interesse dos jovens pelo basquete no Japão.
Na história, conhecemos Hanamichi Sakuragi, um delinquente colegial que se apaixona por uma garota chamada Haruko Akagi. Ele decide entrar para o time de basquete do colégio Shohoku tentando impressionar ela, mesmo sem ter nenhuma experiência de ter jogado basquete na vida.
Desajeitado e imaturo, Sakuragi se revela apaixonado pelo esporte e se torna uma das grandes apostas do time de basquete. Sendo um dos grandes triunfos do mangá, o público torce por ele e pelo Shohoku no desenrolar da história.
O mangá foi publicado no Brasil pela Editora Conrad, sendo republicado posteriormente pela Panini Comics. Mesmo sem o animê no Brasil, a obra faz um grande sucesso, por Takehiko Inoue também produzid o mangá sobre a vida de Musashi, chamado ‘Vagabond’, além de retornar ao basquete só que com cadeira de rodas no mangá ‘REAL’. Todos os três títulos foram comercializados no Brasil.
Até o momento, não sabemos se ‘The First Slam Dunk’ terá uma exibição exclusiva na rede Cinépolis e nem se ele será lançado somente legendado ou se terá dublagem no país.
Escrito por Giuliano Peccilli originalmente para o Portal Nippon Já