sexta-feira, novembro 22, 2024
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Review | Tekken 8 eleva o padrão dos jogos de luta

Quando uma nova geração chega, as empresas sempre são desafiadas a apresentar o melhor delas para esse novo ciclo. Foi assim com Street Fighter 6, Mortal Kombat 1 e agora com Tekken 8 que vem para completar a trinca de jogos de luta da nova geração e apresentar o verdadeiro poderio do Playstation 5, Xbox Series X/S e PC da geração (via Windows).

Mas vamos combinar o seguinte, jogos de luta deixaram de ser só jogos de luta há algumas gerações, trazendo cosméticos, modos histórias elaborados, até mesmo modos de RPG, o que esticam a vida útil do jogo, porém desfoca o que realmente um jogador procura em algo do gênero.

Tekken 8 não reinventa a roda, apresenta novidades essenciais com um modo história cinematográfico, um modo RPG simples e funcional para aprender a usar os personagens, porém se podemos destacar algo, ele se foca em apresentar jogabilidade e gráficos desta geração. A memória pode até enganar, mas jogando Tekken 6 e Tekken 7, você pode perceber o salto que o novo jogo tem, o que mostra que a Bandai Namco não estava brincando e entrega um jogo robusto para geração atual.

Produzido em Unreal Engine 5, o jogo é o primeiro do gênero de luta a usar o motor gráfico e ele foi desenvolvido por Bandai Namco Studios e Arika (lembrada por Street Fighter Ex nos primórdios do Playstation, mas que já havia colaborado com a franquia desde Tekken 7). O jogo traz 32 personagens, além de 4 personagens extras para a primeira temporada do jogo.

Além disso, Tekken 8 conta com crossplay, permitindo que jogadores de PlayStation 5, Windows, e Xbox Series X/S possam jogar entre si. O crossplay pode ser ativado e desativado de acordo com a preferência do jogador, mas não deixa de aumentar a quantidade de jogadores online ao permitir o confronto entre jogadores de diferentes plataformas.

A Produção de Tekken 8

Anunciado em 2022, durante o torneio EVO 2022, o jogo ganhou seus primeiros detalhes oficiais no State of Play da Sony em setembro do mesmo ano. Na ocasião, tivemos as primeiras imagens do embate entre Kazuya e Jin e que ela era uma renderização feita em tempo real.

Além disso, cada nova notícia do jogo, surpreendeu os fãs, como o retorno inesperado de Jun Kazama, mãe de Jin e que esteve presente até Tekken 2. A personagem está de volta, no processo de crescimento do Jin, que é o grande protagonista deste episódio.

o jogo trouxe algumas mudanças, sendo que ele se passa seis meses depois da história do Tekken 7.

JROCK é convocado para o jogo

Se você é fã de rock japonês, vulgo JRock, sabe que um dos últimos anúncios do jogo foi a música tema do jogo assinada pelo The Last Rockstars. O grupo é quase que os Vingadores do Japão no quesito musical, por ter sido criado em 2022 por Yoshiki (do grupo X Japan), Hyde (dos grupos L’Arc-en-Ciel e Vamps), Sugizo (dos grupos X Japan e Luna Sea) e Miyavi (também conhecido como Guitarrista Samurai). 

Esse time dos sonhos lançou o seu primeiro single em dezembro de 2022 e realizaram sua turnê de estreia em janeiro de 2023 no Japão e nos Estados Unidos. Com membros que já haviam colaborado em projetos anteriores, o grupo tem um único objetivo que é preservar o espírito do rock japonês e mirar o mercado internacional. 

Tendo um nome provocativo e escolhido para deixar uma impressão duradoura, o The Last Rockstars lançaram seu segundo single em agosto de 2023 e iniciaram sua segunda turnê internacional em novembro do mesmo ano. 

No final do ano de 2023, a banda anunciou que teve sua música escolhida como tema para o jogo Tekken 8. Com a música Mastery, a banda tentou traduzir todo o sentimento do jogador em jogar um jogo da série Tekken.

Desde Street Fighter IV com o grupo japonês EXILE, não se via um destaque musical tão grande como o de The Last Rockstars. Podemos até afirmar que com Tekken 8, temos os artistas mais relevantes da indústria fonográfica japonesa em uma abertura de um jogo de luta de grande massa.

Sobre Tekken 8 – O Despertar das Trevas

Seis meses após Tekken 7 com a queda do Heihachi Mishima, Jin Kazama, junto de Lars Alexandersson e Lee Chaolan do Exército Rebelde Yggdrasil, armam uma emboscada para seu pai, o Kazuya Mishima.

Nas ruas de Manhattan, Nova York, temos Jin atrás do pai com uma moto em uma cena digna de cinema em que Jin usa a moto para impedir que seu pai fuja. Numa luta sem precedentes,  Jin desafia seu pai, o que pode custar a vida de milhões de vidas na cidade, desencadeando uma visão animalesca do demônio. A luta acaba custando caro para Jin que perde o controle e é derrotado, seguido do Kazuya mostrando sua forma demoníaca ao mundo, ele destrói diversos satélites de diferentes nações e organiza um novo Torneio King of Iron Fist, onde guerreiros de todos os cantos se enfrentam pela supremacia. A nação vencedora é aplaudida e receberá tesouros daquelas que perderem e que terão que encarar a destruição.

Com a fuga do Jin e percebendo que está sem poderes, uma semana se passa. Assim, durante as classificatórias do Torneio King of Iron Fist, Jin ainda está se recuperando dos ferimentos, treinando com Lars, enquanto Lee Chaolan analisa a luta, principalmente analisando as fraquezas que Jin obteve, depois do confronto com Kazuya. 

Lars Alexandersson

Só que não temos tempo a perder e se Jin não entrar no Torneio King of Iron Fist, tudo corre o risco de perder, assim depois de conversar com Alisa Bosconovitch, ele entra na etapa do Japão, enquanto Alisa irá investigar a G Corporation. 

Só que as coisas não serão fáceis no torneio, por Jin ter que enfrentar a misteriosa Reina. Trazendo o estilo que lembra o do seu próprio avô Mishima, Jin fica intrigado com o estilo de lutar da Reina e suas desculpas que aprendeu na internet. Isso não impede de Jin garantir o seu lugar no torneio e derrotar Reina, seguido do seu antigo rival sul-coreano, Hwoarang. É nesse momento que Jin percebe que talvez os seus poderes estejam perdidos em algum lugar no seu corpo, e que precisa de alguma forma reconectar com eles.

Vale aqui salientar que por mais que Reina se faça de garota inocente para alguns, ela tem uma história a contar e que ela é uma filha ilegítima do Heihachi. Ela está ali não só pela derrota do Kazuya, mas também para aprender a ativar seus poderes demoníacos, ao estilo de Jin e Kazuya.

Em outra parte da história em Roma, vemos os personagens Claudio Serafino, Zafina e Ling Xiaoyu observam o torneio. Zafina, com a criatura demoníaca Azazel selada em seu braço esquerdo, alerta Claudio sobre a necessidade de deter Kazuya e encontrar Jin para ajudá-lo a recuperar seus poderes completos. Enquanto isso, Leo Kliesen e seu pai Niklas chegam à base Yggdrasil, onde Niklas revela sua pesquisa sobre Azazel e o Gene Devil. Ele conta que Azazel concedeu o gene ao homem antigo, criando demônios para servi-lo, e para acessar seu poder é preciso ter uma vontade feroz. O clã Hachijo, de onde vêm Jin e Kazuya através de Kazumi, a falecida esposa de Heihachi, é um dos clãs descendentes dos servos.

No torneio, Lars encontra o líder das Forças Independentes da ONU e fundador da Unidade Raven, Victor Chevalier, que concorda em apoiar Yggdrasil na captura de Kazuya. Enquanto isso, Claudio, Zafina e Xiaoyu se infiltram no torneio. Jin derrota Leroy Smith, o representante da Costa Leste Americana, que o instrui a enfrentar seus medos e seguir seu coração, enquanto agradece por sua bravura contra o ataque de Kazuya em Manhattan. Enquanto Yggdrasil, ONU e a equipe de Claudio lançam seus ataques, Jin e seus aliados chegam tarde demais para perceber que o torneio foi armado por Kazuya para atrair Zafina para uma armadilha. Ao romper o selo no braço de Zafina, Kazuya ressuscita Azazel e o derrota, absorvendo seu poder para se tornar um Verdadeiro Demônio. Claudio aparentemente sacrifica sua própria vida para segurar o Kazuya, enquanto Kazuya que briga com os poderes de Azazel, acabou recuando.

Toda a esperança está nas mãos do Jin que precisa de alguma forma recuperar seus poderes demoníacos. Ele parte para o santuário Kazama nas florestas Yakushima, numa jornada para voltar a ser quem era, enquanto Kazuya irá tentar impedir com todas as suas forças, mandando exércitos para o local.

É uma luta que foge do estilo de luta tradicional, para se enfrentar um exército que está atrás do Jin. Liderados por Nina Williams e outros combatentes do torneio, o exército tenta encontrar Jin, mas tudo muda com a chegada de Kazuya e arrasa os dois lados do conflito. Reina tenta se sacrificar, tentando a todo custo, despertar o mesmo poder dos dois.

Numa luta em sua mente, Jin precisa fazer as pazes com seu próprio lado demoníaco, enfrentando seus próprios “eus”. Numa luta interna, Jin derrota seu lado demoníaco e consegue restabelecer o controle de seus poderes. É nesse momento que Jin aparece e consegue salvar Lars na luta contra o Kazuya, chegando em um dos embates mais épicos de toda saga.

A versão anjo do Jin

Kazuya planeja destruir a ilha, mas Jin interrompe a explosão, mostrando que não está pra brincadeira. Tendo visões de sua mãe Jun, Jin desenvolve uma nova forma anjo e com ela, ele acaba indo enfrentar no espaço o Kazuya. Uma briga sem precedentes que faz com o que os dois percam o poder e acabam lutando algo mais pé no chão, ao estilo mais clássico de Tekken. Com a vitória do Jin, por um momento esperávamos um dos momentos mais icônicos dos membros da família acontecer, mas Jin poupa a vida do seu pai.

O mundo está em paz, sem empresários malévolos da G Corporation (pelo menos por enquanto). Num momento de reconstrução, todos tentam ajudar a reconstruir em diferentes cantos do planeta.

Mas como a saga Tekken nunca acaba, a cena pós-créditos ao maior estilo Marvel, apresenta Reina despertando sua forma demoníaca. Uma deixa para o futuro da saga, num possível Tekken 9.

Dividido em 15 capítulos, o modo história pode ser jogado em torno de duas horas e meia, sendo um enorme filme com muita adrenalina e consequências da saga mais longa do planeta em jogos de luta.

Missão Arcade

Missão Arcade

Devo confessar aqui que quando foi anunciado o Missão Arcade, pelas fotos parecia algo muito semelhante ao que Street Fighter VI prometeu, mas se lá era uma oportunidade de jogar jogos antigos em fliperamas, além de jogar online, aqui temos mais um RPG de aventura misturado com tutorial.

Montando um personagem de um garoto ou garota, aqui você conhecerá o Max que irá te treinar com combos especiais nas lutas, além de apresentar o fliperama do bairro em que você irá desafiar outros jogadores. Divertido e simples, você irá lutar e subir o nível do seu personagem, além de até entrar num campeonato de bairro.

Simples, isso não torna ele fácil, sendo que você terá que se virar nos 30 para aprender alguns especiais dos personagens ali presentes. Paralelamente, o jogo apresenta outros fliperamas num mapa, o que permitirá ir a outras regiões e um confronto final na história.

Optando por um gráfico chibi, os personagens trazem um estilo que lembra os personagens humanos de Pokémon, destoando bastante do realismo do Tekken 8.

O modo funciona e por ter um tutorial de uma maneira mais “agradável”, ele torna a experiência mais simpática em aprender golpes mais experts dos personagens ali presentes.

É totalmente diferente do concorrente Street Fighter VI e particularmente me agradou mais por ter esse tutorial em conta gotas do que jogar jogos clássicos.

Customização dos avatares do modo “Missão Arcade”

Tekken Ball

Eu estava um pouco perplexo quando vi isso, mas o “famoso” Tekken Ball criado em Tekken 3, voltou em Tekken 8. Depois de um retorno inesperado no Tekken Tag Tournament 2 no Wii U, agora o modo voltou em jogo de número oficial da franquia.

Mas o que é o Tekken Ball? Em algo que lembra uma “queimada”, o personagem tem a opção de “carregar” uma bola para causar mais dano, com a força da carga aumentando a cada golpe da bola. Quanto maior a carga da bola, mais rápido ela se move e mais dano causa até que, com carga total, a bola pega fogo e queima o jogador que atinge, causando uma grande quantidade de dano. 

Você não irá socar o oponente em nenhum momento, ficando restrito a carregar a bola e causar dano ao inimigo.

É divertido, tem bolas diferentes e provavelmente em algum momento você irá desafiar amigos com ele.

Estilo Especial e a acessibilidade a qualquer jogador

Uma das grandes novidades em Tekken 8 é o Estilo Especial que tem o papel de simplificar o controle para jogadores. Ativando apenas com L1 no Playstation 5, temos um menu com golpes que com poucos comandos, você consegue executar, facilitando e muito a jogabilidade.

Divide opiniões por facilitar a jogabilidade, ao mesmo tempo que jogadores veteranos não gostaram muito, mas o produtor Katsuhiro Harada incentivou os jogadores a experimentar o estilo para tirar as conclusões.

Jogando, sinceramente não vou negar que é bem diferente do Tekken tradicional, mas simplifica e funciona muito bem. Lógico que você não consegue fazer tudo que o personagem tem potencial de executar nas lutas, mas numa maneira simplificada, ele funciona bem. Por trocar facilmente, acaba se tornando uma estratégia em ficar trocando os modos de jogo para vencer um oponente em específico.

Não sou especialista em jogos de luta para apontar vantagens e desvantagens, mas na minha experiência como jogador, eu gostei e foi uma novidade bem vinda ao jogo.

O retorno do Rage Art

Tendo estreado no Tekken 7, o comando que pode ser acionado depois de levar porrada do oponente, voltou e é uma novidade muito bem vinda ao jogo. Perfeito para encerrar uma luta, você pode apertar R2 (no Playstation 5) e RT (no Xbox), soltando um golpe que é perfeito para finalizar o oponente.

Para sermos mais precisos, toda vez que o oponente te deixa com menos de 25% na sua barra de energia, o Rage Art é ativado, sendo um mecanismo ótimo para encerrar um luta e ganhar do rival.

Prático e fácil de ser usado, Rage Art lembra um pouco o que existia nos jogos do Soul Calibur é um ótimo mecanismo para ir avançando no jogo.

Personagens do jogo

Quais os personagens que estão presentes no jogo? Colocamos aqui a relação de quais personagens estão no novo jogo da série.

Alisa Bosconovitch
Asuka Kazama
Bryan Fury
Claudio Serafino
Devil Jin
Feng Wei
Hwoarang
Jack-7
Jin Kazama
Jun Kazama
Kazuya Mishima / Devil Kazuya a
King II
Kuma II
Lars Alexandersson
Lee Chaolan
Leo Kliesen
Leroy Smith
Lili de Rochefort
Ling Xiaoyu
Marshall Law
Nina Williams
Panda
Paul Phoenix
Raven
Sergei Dragunov
Shaheen
Steve Fox
Yoshimitsu
Zafina

Trilha sonora

Não poderia deixar de citar, que em tempos que temos que comprar tudo em DLCs, a Bandai Namco fez um trabalho incrível em colocar a trilha sonora de todos os jogos da série para você ir trocando ao seu gosto.

Permitindo personalizações de tocar todas as trilhas de um jogo em específico ou de maneira aleatória, podemos jogar com todas as músicas produzidas em jogos da série. A novidade me surpreendeu e eu como fã de carteirinha de Tekken 6, acabou sendo uma das primeiras personalizações do jogo que fiz para curtir o novo jogo da série.

Personalizações nos personagens

Jin vestido de Luffy do One Piece – Reddit

Se em relação ao corpo dos personagens, Tekken 8 não traz muitas variedades, o nível de customização é algo inacreditável e faz acreditar que o céu é o limite. Eu não sou do tipo muito criativo, mas a internet foi invadida nas últimas semanas, por criações que realmente ousa os limites do jogo.

Trazendo referências da cultura pop e transformando os personagens em versões cosplay de muitos animês e jogos, Tekken 8 mostra que não existem limites quando você tem opção de criar o que você quiser dentro dele.

Alterando roupas, cabelos, maquiagem e adereços, o Tekken 8 permite tantas mudanças, que você ficará surpreso com as novidades ali presentes.

Vale salientar que para os fãs de velha data, também tem roupas antigas de outros jogos da série, o que pode mexer bastante com a nossa nostalgia dos fãs da série. Eu mesmo corri pra testar as roupas antigas do Jin e vale a pena.

Localização em Português Brasileiro

Para esse lançamento, a Bandai Namco trouxe legendas em português, além de tradução em seus menus. Com uma tradução que funciona muito bem no nosso idioma, Tekken 8 é o segundo jogo da série principal que recebe tradução em português da franquia.

Devo confessar que o jogo não traz nada tão característico ao nosso idioma que seja digno a ser citado e nem traz nada errado em tela, por isso a tradução é eficiente, mas ao mesmo tempo, não traz algo que a torne especial. Reforçando que não é por não ter algo a ser dito que ela tenha um defeito da localização em si.

Opinião

O Tekken 8 se foca no básico, entregando um jogo de nova geração ao ser feito no Unreal Engine 5, ao mesmo tempo que conversa com diferentes públicos, trazendo jogabilidade nova, músicas e roupas de nostalgia, além de uma história digna de filme.

Entregando personagens belíssimos e uma jogabilidade bem fluida, Tekken 8 é do tipo de jogo que se compromete a entregar um “arroz com feijão” bem feito. E isso faz muita diferença na experiência como jogador, por esperar e entregar o que se espera dele.

O Missão Arcade é uma boa ajuda a usar o controle clássico do Tekken, além o modo história de cada personagem, acaba aprofundando um pouco a mitologia da série.

É verdade que como brasileiros, ver o Eddy Gordo como primeiro personagem DLC, pode ter incomodado, mas faz parte da estratégia do jogo. Para ele se manter ativo nos próximos anos, sabíamos que alguns personagens importantes seriam colocados em temporadas, para esticar a experiência com o jogo.

Mas procurar defeitos em DLC ou qualquer coisa que não esteja diretamente ligada ao jogo, acaba que chover no molhado, por a Bandai Namco ter feito a lição de casa e entregado um jogo acima da média.

Se vale o preço de lançamento? Aí fica um critério de quanto você é fã da franquia e deseja jogar o novo jogo. O que posso dizer é que Tekken 8 trouxe uma experiência completa e vai te agradar em cheio se você gosta dos personagens e de sua história.

Desenvolvedora: Bandai Namco Studios e Arika
Distribuidora: Bandai Namco Entertainment
Diretores: Kohei Ikeda e Yasuki Nakabayashi
Produtor: Katsuhiro Harada
Compositores: Yusuke Yamauchi, Akitaka Tohyama, Shogo Nomura e Yoshihito Yano
Motor Unreal Engine 5
Plataformas: Microsoft Windows, PlayStation 5, Xbox Series X/S
Lançamento: 26 de janeiro de 2024
Gênero: Luta
Nota: 5 de 5

Nossos sinceros agradecimentos à assessoria da Bandai Namco por nos fornecer uma cópia digital de cortesia do jogo para teste e para a produção desta matéria.

Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo e Nintendo World.

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