Se você curte histórias reais que parecem saídas de um pesadelo, prepare-se para a nova pancada que Ryan Murphy e Ian Brennan trazem para a Netflix. Depois do sucesso de DAHMER: Um Canibal Americano, a dupla retorna com MONSTROS – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais, uma série que promete reviver o caso dos irmãos Menendez e te fazer questionar o que é verdade, o que é justiça e quem, de fato, são os verdadeiros monstros.
O Caso Menendez
Em 1996, o mundo acompanhou chocado o julgamento de Lyle e Erik Menendez, dois jovens de Beverly Hills que foram condenados pelo assassinato brutal de seus pais, José e Mary Louise “Kitty” Menendez. A acusação foi clara: os irmãos mataram para herdar a fortuna da família. Mas a defesa trouxe à tona uma história sombria de abusos físicos, emocionais e sexuais, alegando que os irmãos agiram por medo e desespero.
MONSTROS – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais mergulha fundo nessa narrativa, que não só sacudiu os tribunais, mas também o imaginário popular. Afinal, como definir quem são os verdadeiros vilões dessa história? A série traz essa reflexão com um olhar provocativo, algo que Ryan Murphy sabe fazer como ninguém.
Elenco de Peso e Direção de Mestres
Com Javier Bardem no papel de José Menendez e Chloë Sevigny como Mary Louise “Kitty” Menendez, o elenco já garante uma experiência de tirar o fôlego. Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch encarnam os infames Lyle e Erik Menendez, enquanto figuras como Nathan Lane, Ari Graynor e Leslie Grossman complementam o time que vai trazer esse caso de volta aos holofotes.
A série conta com diretores como Ian Brennan, Max Winkler, Paris Barclay, Michael Uppendahl e Carl Franklin, todos trabalhando para dar vida a um roteiro afiado e intenso, assinado por Murphy, David McMillan, Todd Kubrak, Brennan e Reilly Smith.
Lançamento
MONSTROS – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais estreia dia 19 de setembro, às 4h (horário de Brasília), só na Netflix. Mais que uma série de true crime, essa é uma exploração visceral de um caso que ainda ecoa na cultura pop e na percepção pública sobre justiça, moralidade e família.