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Todo Tempo Que Temos | 5 motivos para se apaixonar pelo romance de Florence Pugh e Andrew Garfield nos cinemas

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No próximo dia 31 de outubro, chega aos cinemas o romance dramático Todo Tempo Que Temos, protagonizado por Florence Pugh e Andrew Garfield. A história envolve amor, tempo e a intensidade das conexões humanas, explorando a trajetória de Almut, uma chef talentosa, e Tobias, um homem recém-divorciado, desde um encontro inusitado até as alegrias e dores que compartilham juntos. Com distribuição pela Imagem Filmes, o longa convida o público a refletir sobre a efemeridade da vida. Abaixo, 5 motivos para assistir ao filme e se emocionar com essa jornada.

1. Andrew Garfield e Florence Pugh em uma Parceria Inédita

Estrelas consagradas, Florence Pugh e Andrew Garfield atuam juntos pela primeira vez, e a química entre eles é irresistível. Florence, que brilhou em Adoráveis Mulheres e Midsommar, e Garfield, indicado ao Oscar por Até o Último Homem, têm perfis versáteis e intensos, que se complementam perfeitamente na tela. As nuances e emoções transmitidas por ambos dão ao filme uma profundidade que é difícil de se encontrar.

2. Uma Montanha-Russa Emocional

Dirigido por John Crowley, o longa equilibra habilmente o drama e o humor. Entre risos e lágrimas, os personagens nos lembram que o amor e o riso caminham lado a lado, mesmo em momentos de adversidade. Com momentos leves que rapidamente viram intensos, o filme se desdobra como uma verdadeira montanha-russa de emoções, trazendo um olhar sensível para a vida cotidiana e os desafios de se manterem juntos.

3. Trilha Sonora Autêntica por Bryce Dessner, do The National

Bryce Dessner, integrante da banda de indie rock The National, é o responsável pela trilha sonora, adicionando uma camada especial ao filme. Conhecido por suas composições emocionantes em produções como O Regresso e Dois Papas, Dessner amplifica cada cena com melodias que conectam o público ao mundo emocional dos personagens. A música envolve e intensifica os momentos mais marcantes do longa, criando uma atmosfera que realmente completa a história.

4. Direção e Narrativa Não Linear

A forma como a trama é contada dá um charme todo especial ao filme. Em uma narrativa não linear, acompanhamos a vida de Almut e Tobias em momentos diferentes, com saltos entre o passado e o presente. Essa construção não só dinamiza a história, mas também aprofunda as várias facetas do relacionamento, com conquistas e derrotas que os personagens compartilham. O filme já conquistou 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, e sua estrutura inovadora é um dos aspectos que o tornam tão cativante.

5. Reflexões Sobre Amor e Tempo

Todo Tempo Que Temos oferece um olhar poético e reflexivo sobre as coisas simples e, ao mesmo tempo, essenciais da vida. Quando perguntada sobre o que a motivou a participar do filme, Florence Pugh comentou: “Estamos aqui para amar e ser amados.” Essa premissa conduz a narrativa e convida o público a valorizar cada momento compartilhado. Em tempos em que a vida parece passar cada vez mais rápido, o filme nos lembra da importância de construir e manter as conexões que realmente importam.

Seja pelas atuações cativantes, pela história tocante ou pela trilha envolvente, Todo Tempo Que Temos é uma daquelas histórias para assistir no cinema e sair da sala com um sorriso no rosto e uma reflexão na cabeça.

Todo Tempo Que Temos

Elenco:
Florence Pugh
Andrew Garfield
Adam James
Aoife Hinds
Marama Corlett

Ficha Técnica:
Produção: Sunny March e StudioCanal
Direção: John Crowley
Roteiro: Nick Payne
Distribuição nacional: Imagem Filmes

Estreia: 31 de outubro

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