sábado, abril 19, 2025
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Filhos da Violência estreia no Looke com suspense pesado e passado assombrado

O Looke, plataforma de streaming que vem crescendo no Brasil, lança nesta quinta-feira, 17 de abril, o original Filhos da Violência (Wild Indian), um suspense psicológico com drama indígena que chamou atenção no Festival de Sundance. A produção entra no catálogo como uma das estreias mais intensas do mês, com narrativa afiada e atuações marcantes.

Suspense com drama indígena e dilemas morais

Na trama, Makwa é um jovem indígena que vive com um pai violento e só encontra apoio no primo, Teddo. Um evento traumático muda suas vidas para sempre: a morte de um colega de escola. Anos depois, Makwa tenta recomeçar em outra cidade, mas as sombras do passado não se apagam tão facilmente. O filme trabalha com tensão, culpa e os efeitos duradouros da violência.

Elenco de peso e direção com olhar autoral

A direção é de Lyle Mitchell Corbine Jr., que entrega um filme sensível e brutal na mesma medida. Michael Greyeyes (Horror Sangrento) protagoniza com intensidade, ao lado de Chaske Spencer (A Saga Crepúsculo – Amanhecer – Parte I) e Jesse Eisenberg (A Verdadeira Dor), que reforçam o clima denso da produção.

Trailer

Outras estreias no Looke

Além de Filhos da Violência, o Looke apresenta novos títulos para abril, como o drama de guerra O Bom Pastor, os suspenses O Enxame e A Barbárie, e a comédia dramática A Vida é Um Banquete. Já o destaque da semana para os fãs de faroeste é o western Vingança no Oeste.

Planos e vantagens do Looke

Com valores acessíveis, o Looke oferece planos a partir de R$ 16,90 por mês. Também há opções trimestrais e anuais com parcelamento e desconto via PIX. A plataforma permite até três telas simultâneas e inclui o Looke Kids, um espaço seguro com conteúdos voltados ao público infantil. O serviço pode ser assinado diretamente ou acessado via Claro tv+, Prime Video Channels e Vivo Play.

Giuliano Peccilli
Giuliano Peccillihttp://www.jwave.com.br
Editor do JWave, Podcaster e Gamer nas horas vagas. Também trabalhou na Anime Do, Anime Pró, Neo Tokyo, Nintendo World e Jornal Nippon Já.

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