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quarta-feira, abril 30, 2025

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Cobertura JWave: Jump Festa 2011

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Nos dias 18 e 19 de dezembro aconteceu em Tóquio, a Jump Festa, evento organizado pela Shueisha que apresenta as principais novidades da antologia Shonen Jump e outras publicações da casa.
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Empresas como Namco Bandai e Square Enix também sempre estão presentes no evento, revelando suas principais novidades no segmento dos videogames.
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Esse ano entre as novidades da Jump Festa, nós tivemos a entrevista do autor Tite Kubo (do mangá Bleach) que revelou que seu título está no meio do caminho e que ainda deve ter 10 anos de publicação na revista Shonen Jump. Outra novidade que pegou de surpresa foi o anúncio do filme em computação gráfica dos Cavaleiros do Zodíaco.
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Entre os destaques desse ano foi a Jump mostrando sua antologia no iPad, coisa que já tinha sido anunciada desde o lançamento do aparelho no Japão.
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O colaborador Humberto Coga esteve no evento e nos mandou as fotos exclusivas sobre o evento. Esperamos mais fotos assim do nosso colaborador por aqui.
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JWave #28 | Especial de Natal

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Bem vindo ao JWAVE…

Chegou a hora do último podcast do ano e para homenagear os especiais de Natal que invadem a televisão brasileira, nós fizemos uma seleção musical com as melhores musicas de se ouvir no Natal.

Lembra quando dia de natal era dia de assistir episódios de desenhos sobre o Natal na sua televisão? O Juba (@juba_kun), Calliban (@calliban) se reúnem pra falar o que aconteceu na última semana e pra falar das festas de natal.

E não estranhem, mas as músicas que tocam entre os blocos são mais natalinas do que os dois escolheram.

Esperamos que gostem do nosso último podcast do ano. Sim, agora só sai novo episódio em 2011.

IMAGEM
jwave natal
TEMA ABORDADO

Top 10 de Melhores Músicas de Natal

10 – Merry Christmas – Sailor Moon
9 – Christmas is All Around – Billy Mack – Simplesmente Amor
8 – Ring Their Bells – James
7 – Christmas Time is Here – Alvin & the Chipmunks
6 – A Merry Fricking Christmas – Frickin
5 – Deck the Rooftop – Gleecast
4 – RUn Run Rudolph – Chuck Berry
3 – Jingle Bells – Gleecast
2 – Christas at ground zero – Weird Al Yankovich
1 – Wonderful Dream (Holidays Are Coming) – Melanie Thornton (Comercial da Coca Cola)

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DURAÇÃO
47 minutos

JWave #27 | Cybercops – Parte 3

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Bem vindo ao JWAVE…

Essa é a parte final do especial Cybercops – Os policiais do futuro. É a primeira vez que o JWave faz um podcast sobre um Tokusatsu. Todos lembramos da nostalgia que era assistir nossos heróis na Rede Manchete, então essa é a terceira e última parte de nossa homenagem aos heróis do ZAC.

Juba (@juba_kun), Calliban (@calliban), Marvin (@depoisdocomeco) e Maverick (@mavericko) se reúnem mais uma vez pra relembrar esse clássico, e agora é a hora de falar do terceiro arco da série, que não passou inteiro em todo o Brasil, ou seja, preparem-se para spoilers! E vamos falar também curiosidades que ficaram de fora da primeira e da segunda parte.

PS: Quem baixou no sábado, por favor, baixe de novo. Um dos blocos do podcast deu problema e fica tocando só música. Já corrigimos isso, mas quem baixou a primeira versao, baixe de novo.

TEMAS ABORDADOS

Cybercops – Luna e os novos perigos
Cybercops – O Final da Série
Curiosidades

VÍDEOS
Entrevista da DokoGa TV: Parte 1 e Parte 2

Mais videos serão adicionados

FOTOS
A ser adicionadas

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Opinião | Hiroshima e Nagasaki

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Por: Giuliano Peccilli

Depois dos dias 06 e 09 de agosto de 1945, o mundo nunca mais foi o mesmo; ocorreu o lançamento das bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki. Talvez essas cidades sejam apenas nomes que você estudou no colégio quando aprendia sobre a Segunda Guerra Mundial, mas sua importância é muito maior.

A guerra entre Estados Unidos e Japão começou após o ataque nipônico sobre Pearl Harbor, e acarretou numa série de conflitos em todo o território japonês. Filmes como Cartas de Iwo Jima mostraram a chegada da monstruosa frota americana que dizimou o país.

Hiroshima e Nagasaki pagaram para servir de exemplo para o mundo: a soberania americana era incontestável, dadas as armas de destruição em massa. Poucos sabem que o uso de bombas atômicas não foi uma imprudência ainda pior por falta de um desenvolvimento de bombas em massa. Cidades como Kyoto, Niigata, Yokohama e Kokura estavam na mira dos americanos, mas acabaram não sendo atingidas, em parte pela falta de mais bombas dessa magnitude. Era uma arma de intimidação, usada apenas por decisão do presidente estadunidense Harry Truman, acreditando que a demonstração de força encerraria os conflitos.

A cidade de Kyoto, antiga capital do império japonês, só foi excluída das bombas pois o secretário de Guerra americano, Henry Stimson, havia passado lua-de-mel lá há vários anos antes e conhecia a importância cultural e religiosa daquela cidade pro país; tal decisão causou várias discussões entre os americanos, dado o peso do alvo potencial.

Demais cidades foram riscadas por importância e também pela complexidade do desenvolvimento das bombas atômicas. As bombas Little Boy e Fat Man, utilizadas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, eram quase protótipos; seus alvos eram testes. Como protótipos, as duas armas não eram iguais, o que acarretou em explosões distintas e consequências diferentes para a população.

As duas cidades ficaram marcadas como as cidades bombardeadas pela Bomba atômica. Agora, você realmente conhece elas? Sabem quais são as importâncias delas antes da guerra ou que representam hoje? São perguntas difíceis de se responder, já que mesmo 65 anos depois, as cidades ainda ostentam as feridas causadas por esse holocausto. Independente disso, se reconstruíram e se tornaram grandes exemplos, maiores e ainda mais belas do que antes.

Hiroshima

Hiroshima é uma cidade de tempo chuvoso e que muitas vezes, dada a distribuição de seus prédios, lembra a cidade de São Paulo. Foi fundada em 1589 por Mori Terumoto, que a transformou em capital, construindo o castelo de Hiroshima em 1593.

Hiroshima se tornou a capital da também província de Hiroshima no período Edo (1871), tendo domínios feudais abolidos com a Restauração da Era Meiji (época em que se passa o filme “O último samurai”). A cidade também progrediu graças a outra guerra, a Sino-Japonesa (1894 a 1895) quando surgiu a primeira linha de trens na região. O fim da guerra trouxe a independência da Coréia, a derrota da China e um tratado que abriu as relações comerciais entre o Japão e a China.

Hiroshima foi escolhida como alvo da primeira bomba atômica porque havia se tornado chave das navegações nipônicas, além de depósito militar. Assim no dia 6 de agosto de 1945, às 08:05 da manhã, a cidade sofreu um ataque com a bomba atômica “Litle Boy”, que matou imediatamente 80 mil pessoas, sem mencionar aqueles que, com os efeitos da radiação, somariam as 140 mil mortes através das décadas.

A cidade teve 69% das suas estruturas destruídas; pessoas se desintegraram, sobrando apenas marcas no chão.

Em 1949 foi aprovada a lei do Memorial da paz de Hiroshima – Cidade da Reconstrução com ajuda do governo, que doou terras que haviam sido usadas para fins militares. O governo também ajudou financeiramente a reconstrução da cidade para que não esquecesse os danos causados pela guerra.

Atualmente, Hiroshima é uma cidade turística que não vive só do Museu e do Memorial da Paz, e é conhecida por sua culinária, em especial o okonomiyaki, uma pizza feita na chapa. Outro símbolo da cidade é Hidaren Streetcar, um bondinho implantado em 1910, mantido pois outros meios de transporte eram mais caros para se construir, e hoje é um dos charmes locais.

Nagasaki

A história de Nagasaki começa em 607 com a proximidade da China e da Coréia do Norte. A cidade era usada como porta caudilha da diplomacia japonesa; Nagasaki cumpria o papel de comércio com a exportação entre os países.

A chegada dos portugueses em 1550 estreitou a relação comercial e veio também com uma nova ordem religiosa, o cristianismo, que também trouxe jesuítas. A cidade foi colonizada pelos portugueses 50 anos depois da descoberta do Brasil. Assim nascia o primeiro dicionário japonês pra outro idioma que foi justamente japonês-português.

A negociação comercial com Portugal, China e outros países começaram em 1571 e a chegada de novos interessados não parecia ter fim. Numa medida conservadora, o governo japonês decidiu fechar as portas de todos os portos pra navios ultramarinos, mantendo apenas o porto de Nagasaki aberto para o resto do mundo.

Em 1637, estrangeiros foram expulsos de Nagasaki depois de uma mobilização interna; levou quase um século para que a cidade fosse renacionalizada. Até hoje existem vestígios de outros povos em diversos pontos na cidade. É uma cidade que deve ser visitada não só pelo fator histórico, mas pelas características exóticas e únicas que possui. Um dos pratos típicos locais é de origem portuguesa, o Castella, um tipo de um pão de ló.

Uma das obras mais famosas de Nagasaki é a 26 Mártires, construída em 1962 em homenagem ao centenário da canonização dos 26 padres executados em 5 de fevereiro de 1597. Os jesuítas, como fizeram no Brasil, tentaram levar a religião católica para o Japão, mas não esperavam a proibição do imperador, da punição capital.

O cristianismo foi proibido e grupos, buscando manter vivas suas crenças, transformaram aos poucos a religião. Orações viravam mantras, enquanto Virgem Maria era protegida por dois animais que pareciam um amalgama entre tigres e dragões. Hoje, a religião mesmo que aberta no país, ainda herda características da época que era proibida, causando estranhamento para quem visita igrejas como a Catedral Urakami.

Hoje, Nagasaki é uma cidade que preserva as marcas da sua sina: diversos pontos da cidade preservam restos de construções para que não se percam as tristes memórias.

O Museu da Bomba Atômica é um dos lugares mais sufocantes da cidade, onde temos um vislumbre das vidas perdidas através de objetos daquele fatídico dia. Temos histórias chocantes, como a de uma criança que anotou na parede o número de parentes de sua família que morreu, apenas para se juntar a eles logo depois.

Muitas cartas sobre parentes mortos, feitos com material que se tinha acesso, estão expostas no museu. Somos apresentados toda a dor. É arrebatador e angustiante ficar ali; uma lição que se deve ser aprendida.
Existe também o belíssimo Parque da Paz, construído em 1955, com estátuas do mundo inteiro, todas representando a paz.

Tanto Hiroshima como Nagasaki nos ensinam uma lição profunda e nos fazem ter esperança que um dia o mundo encontre sua paz. Ambas são riquíssimas em história e em lenda, pontos de turismo obrigatórios se você visitar o Japão.

JWave #26 | X-Men Animated – Parte 2

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JWave26

Bem vindo ao JWAVE…

Fiquem calmos! Vocês não estão vendo dobrado, o JWave está lançado os podcasts 25 e 26 pelo atraso em seu lançamento, além de compromisso com o crossover com o podcast Comicpod. (Atualizado em dois posts, por causa do feed do podcast)

Essa é a primeira e segunda parte de um podcast sobre a série animada dos X-Men produzida nos anos 90, sendo também o nosso primeiro crossover. O JWave e o Comicpod/Multiverso DC fecharam uma parceria e desenvolveram podcasts em conjunto sobre o X-Men, assim se você deseja conhecer mais as histórias que foram baseadas para essa série, deverá ouvir o Comicpod, sendo se você deseja conhecer mais a série animada deverá ouvir a gente.

Juba (@juba_kun), Calliban (@calliban), Marvin (@marvin2099), Vlad ‘Focus’ e Matheus Kajima do Comicpod estão reunidos para falar desse clássico dos anos 90.

Clique aqui para ouvir a parte 1.



SOBRE OS QUADRINHOS
ComicPod #60 – X-Men de Chris Claremont e Jim Lee: Azul e Dourado

CORREIOS
Em breve

TEMA ABORDADO
X-Men
Jim Lee
Estúdios de Animação
Saban
Marvel Comics
Piloto dos X-men de 1989
X-Men da Primeira a Terceira Temporada

VÍDEOS
Em Breve

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DURAÇÃO

47 minutos

JWave #25 | X-Men Animated – Parte 1

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JWave25

Bem vindo ao JWAVE…

Fiquem calmos! Vocês não estão vendo dobrado, o JWave está lançado os podcasts 25 e 26 pelo atraso em seu lançamento, além de compromisso com o crossover com o podcast Comicpod. (Atualizado em dois posts, por causa do feed do podcast)

Essa é a primeira e segunda parte de um podcast sobre a série animada dos X-Men produzida nos anos 90, sendo também o nosso primeiro crossover. O JWave e o Comicpod/Multiverso DC fecharam uma parceria e desenvolveram podcasts em conjunto sobre o X-Men, assim se você deseja conhecer mais as histórias que foram baseadas para essa série, deverá ouvir o Comicpod, sendo se você deseja conhecer mais a série animada deverá ouvir a gente.

Juba (@juba_kun), Calliban (@calliban), Marvin (@marvin2099), Vlad ‘Focus’ e Matheus Kajima do Comicpod estão reunidos para falar desse clássico dos anos 90.

Para ouvir a segunda parte clique aqui .


SOBRE OS QUADRINHOS
ComicPod #60 – X-Men de Chris Claremont e Jim Lee: Azul e Dourado

CORREIOS
Em breve

TEMA ABORDADO
X-Men
Jim Lee
Estúdios de Animação
Saban
Marvel Comics
Piloto dos X-men de 1989
X-Men da Primeira a Terceira Temporada

VÍDEOS
Em Breve

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DURAÇÃO
64 minutos

1º trailer de Thor

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E depois do vídeo da Comic Con que acabou vazando, eis que o filme do Deus do Trovão tem seu primeiro trailer oficial lançado.

E vou dizer uma coisa: mesmo sabendo que não dá pra julgar um filme pelo trailer, gostei bastante do que vi..e olha que eu nem gosto do personagem.

Mas como até agora a Marvel desde começou a produzir seus próprios filmes não me decepcionou, acho que posso confiar.

O filme estreia por aqui dia 29 de Abril.

Mas chega de papo e fiquem com o trailer.

 


THOR – Trailer PT
Enviado por dmagianet. – Assista filmes em destaque e programas de televisão completos.

Primeiras imagens no Japão da nova novela das sete ”Morde Assopra”

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mordeA gravação da nova novela das sete está a todo vapor para substituir TiTiTi e dessa vez, a nova novela do Walcyr Carrasco aborda o Japão, o que gerou enorme polêmica entre os otakus no twitter (com o anúncio da novela).
morde-solanoOs atores Mateus Solano e Adriana Esteves, Bárbara Paz, Paulinho Vilhena, Michel Bercovitch, Luana Tanaka e Camila Chiba estão no Japão para uma gravação de 15 dias em que serão usadas cenas durante a sua exibição. Assim os atores que estão filmando em pontos turísticos do país como Torre de Tóquio, Monte Fuji, Jardim do Palácio Imperial e outros lugares.
mateusA história tenta fugir dos clichês tradicionais de novelas brasileiras, porém não chama atenção. Tal ousadia em trazer dinossauros e robôs pra uma novela pode acabar gerando um produto final do nível de Caminhos do Coração da Rede Record. Tirem suas conclusões.

A história (Rede Globo)
adriana-estevesO cenário deslumbrante é palco do grande sonho da paleontóloga Júlia (Adriana Esteves), que está no local à procura de fósseis de uma nova espécie pré-histórica para finalizar sua tese de doutorado. Um outro sonho, bem diferente, também leva Ícaro (Mateus Solano) ao Japão.

Ele vai à terra do sol nascente conhecer novas tecnologias para tentar criar um robô semelhante ao ser humano, na esperança de recuperar o amor de sua vida, Naomi (Flávia Alessandra). Um encontro casual une estes dois brasileiros mudando o destino de Júlia.

Após sofrer uma série de perdas do material recolhido durante as escavações no Monte Fuji, a paleontóloga vai a Tóquio para obter mais recursos e continuar a sua pesquisa no Japão.

Mas, ao cruzar o seu caminho com o de Ícaro, Júlia descobre que a solução para os seus problemas está em seu país natal, mais precisamente no interior de São Paulo. Ícaro revela para a jovem que na cidade onde vive foram descobertas recentemente várias ossadas de animais pré-históricos de 90 milhões de anos.

Os olhos de Julia brilham e ela vê nesta oportunidade a chance de realizar o maior feito de qualquer pesquisador: descobrir uma nova espécie de dinossauro! E assim começa uma amizade que atravessará o mundo e protagonizará muitas aventuras e confusões na peculiar Preciosa. O que Julia ainda nao sabe é que nesta cidade ela conhecerá o grande amor de sua vida, Abner (Marcos Pasquim).

Opinião
barbarapazO autor Walcyr Carrasco não costuma errar em seus trabalhos, mas trazendo inspiração a uma viagem que fez para lá, ele promete abordar diferenças culturais e tecnologias com seu tradicional toque de humor.

Particularmente, tudo que é referente ao Japão, normalmente fica caricato nas telas brasileiras, assim esperamos que Walcyr Carrasco não cometa isso.

Vale lembrar que já faz 10 anos que o Japão não aparece nas novelas brasileiras, sendo a última vez em “Laços de Família” de 2000.

Fonte: Rede Globo

ComicPod #60 – X-Men de Chris Claremont e Jim Lee: Azul e Dourado

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Whaaazzup galera! Sejam bem-vindos a mais uma edição do ComicPod! Neste episódio, Matheus ‘Kajima’ e Vlad ‘Focus’ recebem Juba e Calliban, do podcast J-Wave, para comentar sobre a HQ americana que mais vendeu na história dos quadrinhos: 8 milhões de exemplares! Vamos falar da última história de Chris Claremont com os X-Men em sua primeira passagem pelo título, que é desenhada por Jim Lee no seu auge nos anos 90.
E atenção: este não é apenas um episódio com participações especiais, é um crossover, pois continuaremos esse papo no J-Wave #25, a ser lançado amanhã, onde comentaremos sobre o desenho animado dos X-Men dos anos 1990, que é muito influenciado pela fase Claremont, principalmente por esta história!
Links:

Divisão de blocos do podcast:

  • 00:01:45 – A Era Chris Claremont & John Byrne
  • 00:20:15 – O Período Chris Claremont & Jim Lee
  • 00:39:11 – A última história de Chris Claremont e Jim Lee
  • 00:56:00 – Situação dos X-Men (e da Marvel) após a saída de Chris Claremont

Playlist:

Para comprar:

Galeria de imagens:

Capa quádrupla de X-Men #1, arte de Jim Lee

 

Não deixe de nos dizer o que achou! Gostou do podcast? Não gostou? Falamos muitas coisas erradas? Então, mande um e-mail para [email protected], ou deixe um comentário aqui no site. Mensagens de Voz! Seu Feedback também pode ser enviado como mensagem de voz! Para isso, basta deixar uma mensagem na secretária eletronica do Google Talk, para o endereço [email protected], ou então simplesmente envie um e-mail normal com a mensagem anexada.

30 páginas do photobook BRAZIL da Koda Kumi!

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O photobook BRAZIL foi lançado ontem, dia 06 de dezembro. Com 168 páginas, Koda Kumi passeia por diversos pontos turísticos do Rio de Janeiro.

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Foto da Koda visitando o Cristo Redentor exibido no programa Music Station no
dia 10 de setembro.

O famoso fotógrafo Leslie Kee esteve junto com a Koda no Rio e visitaram o Cristo Redentor, Ipanema, Ilha Grande, Paraty e até mesmo na favela; Cidade de Deus.

Koda ficou hospedada no Portinari Design Hotel em Copacabana.
Foram alugados 15 apartamentos no luxuoso hotel para hospedar sua equipe.

Mais detalhes da viagem aqui.

Confira o belíssimo ensaio fotográfico

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Visualize todas as páginas do photobook e muitas notícias das principais cantoras do Japão. Acesse agora TOP JAPAN!

JWave #24 | Nostalgia Disney Musical

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Bem vindo ao JWAVE…

Depois de dois podcasts sobre Cybercops, voltamos com a temática musical homenageando os clássicos da Disney. Se você cresceu cantando músicas da Disney vai gostar do nosso Top 15 de melhores músicas desses clássicos.

Juba (@juba_kun), Calliban (@calliban)) e Camis Barbieri (@camisbarbieri) do Seriadores Anônimos e Séries em Série se reúnem pra ter uma conversa descontraída sobre clássicos da Disney.

Se não concorda com a nossa lista, mande e-mails pro [email protected] sobre essa Nostalgia Musical.

PS: Quem espera Cybercops – parte 3, o tema voltará daqui algumas semanas na conclusão dessa série da Rede Manchete.

CORREIOS
Ilustração do Cybercops em SIC feita pelo Fabio Sakuda (@XILFX)

TEMA ABORDADO
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Top 15 da Disney
15- Pinóquio – A Estrela dos Sonhos
14- Aladdin – Amigo Insuperável
13 – Aladdin – Um mundo ideal
12 – Mogli – Somente o Necessário
11 – Branca de Neve e os sete anões – Heigh Ho
10 – A Bela e a Fera – Gastão
9 – A Bela e a Fera – Seja A Nossa Convidada –
8 – Cinderela – Bibidi bobidi boo
7 – O Rei leão – O que eu quero mais é ser rei
6- Encantada – Como ela sabe que a ama
5 – A pequena Sereia – Aqui no mar
4 – Hercules – Brilhou no Céu
3 – O Rei Leão – Se preparem
2 – O Rei Leão – Hakuna Matata
1 – Mary Poppins – Supercalifragilisticexpialidocious
0 – Pateta – o filme – Stand Out

VÍDEOS
Top 15 da Disney
15- Pinóquio – A Estrela dos Sonhos
14- Aladdin – Amigo Insuperável
13 – Aladdin – Um mundo ideal
12 – Mogli – Somente o Necessário
11 – Branca de Neve e os sete anões – Heigh Ho
10 – A Bela e a Fera – Gastão
9 – A Bela e a Fera – Seja A Nossa Convidada
8 – Cinderela – Bibidi bobidi boo
7 – O Rei leão – O que eu quero mais é ser rei
6- Encantada – Como ela sabe que a ama
5 – A pequena Sereia – Aqui no mar
4 – Hercules – Brilhou no Céu
3 – O Rei Leão – Se preparem
2 – O Rei Leão – Hakuna Matata
1 – Mary Poppins – Supercalifragilisticexpialidocious
0 – Pateta – o filme – Stand Out

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DURAÇÃO
100 minutos

Opinião | A Colônia brasileira no Japão

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Por: Giuliano Peccilli

A colonização japonesa no Brasil completou 102 anos, mas pouco se fala do caminho inverso, da “colonização” brasileira no Japão, iniciada nos anos 80. A procura de melhores salários e uma demanda de mão-de-obra fez com que muitos descendentes acabassem fazendo o caminho inverso e indo trabalhar lá.

Talvez não se faça uma conexão, todavia a mão-de-obra japonesa vinda para o Brasil em 1908 veio pelos mesmos motivos, quando o Brasil era conhecido como um grande exportador de café. Muitos vieram para trabalhar de três a cinco anos, acreditando que voltaria para o Japão com grande fortuna, porém não foi isso que encontraram aqui. Mas você já conhece essa história. Ela já foi contada no centenário da Imigração japonesa e já foi transformado em série pela NHK e exibida pela Rede Bandeirantes com “Haru e Natsu – As cartas que não chegaram”.

O Japão sofria de superlotação em 1880 e não havia emprego para tanta gente, o que obrigou o país adotar uma política de “exportação” de população, mandando japoneses para Havaí (Estados Unidos), Brasil, Peru e México.

Quase 100 anos depois, o Brasil saia da Ditadura com uma economia abalada e inflação inconstante, o que prejudicou muita gente nos anos 80 e 90. O Japão, que se tornava uma potência em eletrônicos, precisava de mão de obra e reformou sua política abrindo as portas para descendentes de japoneses que haviam emigrado. Assim, muitas famílias que já haviam perdido vínculo com o Japão, não tinham mais os velhos costumes e nem sabiam falar o idioma japonês, foram trabalhar no país do sol nascente como mão-de-obra barata.

O nascimento de colônias brasileiras foi similar ao que aconteceu com as primeiras colônias japonesas no Brasil: mantendo sua cultura viva através de lojas, restaurantes, escolas, igrejas e outros serviços criados da população para a população. Tal postura foi bastante criticada pelo governo do Getúlio Vargas, o que fez os japoneses estudarem português e se relacionarem com a população brasileira, e repudio semelhante vem ocorrendo no Japão.

Em viagem ao Japão no final de 2008, fiquei na casa de um amigo e pude perceber e analisar melhor o choque cultural. Muitas vezes, brasileiros vão pro Japão para “turismo”, o que significa trabalhar dois meses e passear nos finais de semana, pagando a viagem e ainda trazendo um troco para o Brasil. Muitos brasileiros que estão residindo lá faz vários anos, não tiveram tempo ou falta de interesse de aprender os costumes e o idioma local, decorando palavras e gestos no trabalho, vivendo como analfabetos legais e culturais no país. Como diz o ditado “se está em Roma faça como os romanos”, ir para outro país e residir por lá sem aprender o básico do idioma torna-se uma enorme barreira cultural, e foi isso que eu encontrei por lá. Cidades como Hamamatsu e Toyohashi são lugares aonde muitos brasileiros se residem e, por isso, ambas as cidades tiveram que se adaptar com essa realidade, colocando alertas e proibições em português, já que o brasileiro não entendia regras e costumes da região. Outro fator foi que os brasileiros criaram um “Mini” Brasil, trazendo supermercados, padarias, bancos e escolas totalmente focados neles, fechando portas para os próprios japoneses. Soa cruel falar isso do povo brasileiro tão receptivo em qualquer lugar do mundo, porém esse mesmo povo não entendeu a população japonesa que também é receptiva, mas espera que também seja bem tratada, o que esperava uma unificação em vez da separação de costumes.

Conversando com brasileiros que residem lá, ouvi muitas vezes que os japoneses não os respeitavam porque tinham “olhos puxados” mas não falavam japonês. Também ouvi dos japoneses que os brasileiros não se esforçavam pra aprender os costumes e falar o idioma local. Esse choque cultural ainda impera mesmo que indiretamente, e chega ser curioso encontras ícones da cultura brasileira por lá.

A Crise que afetou o planeta em 2009 fez com que muitos brasileiros perdessem seus empregos do dia pra noite, obrigando-os voltar para o Brasil sem nenhuma expectativa de futuro. Quando voltei para o Brasil, vim num avião cheio de brasileiros que tiveram que abrir mão de viver no Japão e abraçar um otimismo sobre trabalho em sua terra natal. Meses depois os números apontavam que mais de 100 mil brasileiros regressaram para o Brasil após serem dispensados de seus trabalhos no Japão. O amigo que me hospedou no Japão foi um deles, e quando cheguei ao Brasil, me avisou que tinha acabado de ser demitido e que em três meses voltaria para cá. O sonho dele em ir pro Japão era de juntar dinheiro e fazer faculdade no Brasil. Mesmo que ele não tenha conseguido realizar isso por lá, hoje trabalha e cursa faculdade de Administração por aqui.

Hoje no Japão se especula que apenas 1% da população seja de estrangeiros; antes da crise, estavam desenvolvendo um projeto que aumentaria esse porcentual para 10%. O Japão queria trocar os descendentes e coreanos que não sabiam falar japonês por pessoas que soubessem o idioma e quisessem estudar no país ou trabalhar no país. Infelizmente a crise afetou os planos do país que mesmo hoje ainda tem resquícios da crise.

Os brasileiros que trabalhavam no Japão concorriam com vantagens de outros acordos bilaterais que o país mantinha, como os imigrantes da Coréia. Muitos coreanos são contratados no Japão como estagiário podendo residir lá por quatro anos, e essa concorrência de melhor mão-de-obra acabou-se se acentuando na pós-crise.

A economia brasileira que era mais independente dos Estados Unidos acabou-se não sendo muito abalada, porém o Japão viveu seus piores dias. O país era conhecido por ter emprego instável, onde pessoas trabalhavam sua vida toda numa única firma, mas tudo mudou em 2009. Surgiram inúmeros mendigos nas imediações de estações de trem e metrô. Diferente daqui, eles usavam as estações de trem apenas para dormir por causa do aquecimento interno, mas trabalham no dia seguinte em busca de produtos recicláveis em troca de dinheiro, mesmo diante dessa crise nunca pediam dinheiro nas ruas.

Muitas emissoras japonesas entrevistaram brasileiros que estavam vivendo na miséria no Japão, o que obrigou o governo japonês a tomar medidas, como oferecer passagem de volta ao Brasil, além de pagar o equivalente a 2 mil dólares por dependente da família, para que os mesmos não voltassem ao país a trabalho pelos próximos anos. Tal atitude do governo japonês não foi bem recebida pela colônia brasileira, gerando um mal-estar.

É uma história que está sendo escrita todos os dias sendo acompanhado pelos principais meios de noticia dos dois países. Seja brasileiro ou japonês, o que importa é respeitar o próximo e é por isso que o Brasil e o Japão continuam indo pra frente.

Texto publicado originalmente no jornal Semanário da Zona Norte